As autoridades falam muito de investimento em educação. Até que ponto tudo isso é verdade? Para a maioria das nossas autoridades principalmente as que se auto intitulam inexorável, inatingível, inalcançáveis e impolutos se colocando acima do bem e do mal, portam-se de maneira absoluta do auto de seus pedestais no confinamento de suas redomas.
Será que esse tipo de gente vai querer de fato que o reles, fragilizado, faminto, ignorante, simples mortal adquira educação e conhecimento para reagir as injustiças e cobrar direitos daqueles que tem obrigação e são pagos, bem remunerados para trabalhar em defesa da sociedade como um todo, defendendo e protegendo suas integridades físicas, morais e materiais.
Quando alguém procedente de um gueto qualquer tem aventura de galgar conhecimentos que outrora era privilégio apenas da elite e feudais, pela própria natureza dos fatos ele se equiparará aos dominadores discutindo, reivindicando e exigindo a aplicação para todos no disposto na carta magna do Brasil.
Esse cidadão audacioso arrebanhará indubitavelmente milhares de inimigos opositores, críticos e denunciantes que se forem submetidos a uma avaliação percebe-se facilmente que são oriundos de descontentes, irresponsáveis, medíocres e mentirosos que no afã de continuarem subtraindo, humilhando, tirando proveito de tudo e de todos, se sentirão prejudicados e ameaçados, desta feita partem ferozmente para uma briga titânica em busca de conquistar o prestígio perdido ou arranhado, embora tenha sido adquirido de maneira ilícita e desonesta.
É importante que todos fiquem atentos ao discurso falacioso, tendencioso que funciona muito bem como proselitismo político dos defensores de uma guerra sem motivo e sem causa que é na realidade a perpetuação da cultura da continuação da subserviência dos incautos e bajuladores.
A nossa constituição federal diz que todo brasileiro é igual perante a lei, mas na minha concepção a realidade na prática do dia a dia é totalmente diferente, a palavra mentirosa de um destacado membro da sociedade é milhões de vezes mais forte do que a voz digna, honesta e responsável de um simples cidadão.
