Bicicleta familiar na buraqueira

Domingo (7), a rádio pioneira protagonizou em Teresina um dia fúnebre ao promover uma famigerada corrida de pedestre, usando a sociedade, autoridades e poderes, nesse faz de contas adjetivados de revitalização na parte central de Teresina eivada de muito lixo, buracos, aclives, declives, barreiras arquitetônicas, barreiras atitudinais e outros “bichos”, com o objetivo de se locupletar com o vil metal oriundo do minguado recurso proveniente desse povo teleguiado, inexpressivo e cativo. 

Se verificarmos a calçada na frente da rádio, verificamos facilmente o tipo de mercadoria que venderam ao teresinense em suas mídias incessantes. No que se refere a educação, sensibilidade, acessibilidade e compromisso do “guindado” Dílson Tavares, posso falar de cátedra, vítima desse indivíduo desprezível, descontrolado e mau educado. 

Certa ocasião por ter sido vítima de censura por parte de alguns empregados da rádio solicitei extrato a prestadora VIVO, quando registrava dez ligações realizadas e desfeitas consecutivas para o Studio da emissora, meu objetivo era corrigir equivocadas informações a opinião pública como: portador de deficiência, portador de necessidades especiais e deficiente mental, expressões realizadas por um medíocre radialista, o Dílson, me recepcionou no seu confortável gabinete pessimamente, “vá para o lado de cá, para o outro lado, um pouco mais para a frente, finalmente uma funcionária da emissora me auxiliou ao lugar adequado  a sua frente. 

Iniciei a conversa me identificando ser jornalista, radialista e tecnólogo em marketing, ele de forma impaciente interrogou, o que você quer? apresentei-lhe extrato constatando a veracidade da denúncia, cumulado com outra reclamação que me veio espontaneamente. Costumo mandar meus áudios antes das 7h da manhã, que são censurados e substituídos por outros enviados uma hora depois. Ele me atropelou dizendo: Eu te ouço na rádio Pioneira de Teresina constantemente de 5 em 5 minutos, você precisa ter uma rádio, tens necessidade de ser ouvido. Para qualquer leigo percebe-se que fui vítima de um violento coice de uma jumenta pagã. 

Recentemente fui vítima de um comentário preconceituoso, excludente e discriminatório, dentre alguns adjetivos pejorativos: “cego derrotado nas urnas, 100 votos”. O Brasil é signatário de convenção da ONU realizado em Salamanca na Espanha, cujo texto determina formas de tratamento “diferentes” a pessoa com deficiência, solicitei direito de resposta administrativamente, fui surpreendido com o tempo de um minuto e meio, autorizado por esse gerente absolutamente desconexo, quando fui vítima de comentários indevidos e inoportunos. Será que esse indivíduo é tudo isso que estão propagando agora? Tenho impressão que estamos nos primórdios do atletismo Grego. 

Para não dizer que não falei de flores, fecho a matéria com essa maravilha do Joel Silva, “Olha o axioma no significado da palavra “Deus é perfeito”, algumas pessoas, muitos de nós, temos deficiências, o que julgamos deficiência as vezes, não é nada mais do que o freio inibitório para conter a evolução de um mau caráter, olha o Marcos Valério, tão “inteligente” bem que podia ter tido uma deficiência”. 

* (Marcos Valério, foi um bandido corrupto autor da formação de bando para roubar milhões do governo federal adjetivado de mensalão) 

Carlos Amorim DRT 2081 

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Jornalista Carlos Amorim
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