Cinthia Lages, proíbo falar na doutora

Há 10 anos solicitei direito de resposta no programa ancorado por Cinthia Lages, o diretor do sistema de rádio Meio Norte autorizou 12 minutos, foi aprazado para 7h da manhã do seguinte, ao adentrar o estúdio acompanhado de um segurança, saudei a Cinthia e o Efrem que conversavam aguardando a grade de comerciais, para minha perplexidade meu cumprimento foi inaudível para ambos, ou seja, ignorado.

Programa retomado fiz minha manifestação inicial de praxe, ao entrar no mérito referente aos ataques que sofri no dia anterior fui severamente advertido. — Eu proíbo que fale o nome da doutora aqui. Minha tentativa para reverter a intransigência da censura foi inútil acompanhado do desfecho final. Retire-se daqui, você está desobedecendo minha ordem. Em conformidade com o estabelecido fui auxiliado pelo Efrem para sair do estúdio.

O que me faz recordar esse humilhante episódio são os comentários que essa radialista faz no programa “Ciência Política”, altamente tendenciosa, mentirosa, estúpida e perseguidora, na realidade a dubiedade da Cinthia Lages, beira a irresponsabilidade com o mote 8 de janeiro, eivado de proselitismo a respeitabilidade democrática, fato que entendo ser objeto para jogar à plateia, avacalha de forma aviltante o presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump, sem qualquer prova, faz conjecturas de ligações estreitas com o presidente da Argentina Javier Milei, é enfática na indução que o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, será preso por ter cometido uma série de crimes, quando ocupou o maior posto político da nação, a presidência da República Federativa do Brasil, como também, envolve sem reunir provas números gigantescos de oficiais e militares que formam o Estado-Maior das Forças Armadas(EMFA).

É importante ensinar a essa profissional o que determina a Carta Magna brasileira, o direito ao devido processo legal, direito a ampla defesa, direito ao contraditório e direito a presunção da inocência, portanto quem não estiver satisfeito com as determinações do arcabouço jurídico brasileiro deve se candidatar ao parlamento federal, logrando êxito na empreitada, trabalhar incessantemente para convencer 512 deputados federais e 81 senadores, para mudar o regramento legal que temos como marca registrada do processo democrático brasileiro, fora essas garantias é melhor tentar a vida em outra atividade laboral, indico uma lavagem de roupa com sabão lava tudo nas margens do poluído e moribundo Rio Parnaíba conhecido por velho Monge. Vaticino a Cinthia Lages, aposentadoria por idade, 62 anos e 15 de contribuição, assegurado esse direito com base na reforma, estaremos livres deste embuste.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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