12 de março do corrente ano, às 04h10 da manhã, o Paulo Brito, apresentador do Programa “Voz do Povo”, Rádio FM e TV Meio Norte, agrediu verbalmente o jurista Antônio Carlos de Almeida Castro (“Kakay”), de forma humilhante e criminosa, não poupando o conhecimento, competência nem tão pouco a honorabilidade, dignidade e prestígio do extraordinário advogado.
Foram palavras grosseiras, chulas e impublicáveis. Foi ousado, audacioso e petulante ao comentar a performasse do advogado no exercício de sua atividade profissional em uma sustentação oral, mentindo ao júri, que o mundo sabia a inocência do acusado. Também teceu comentários agressivos a outros advogados os adjetivando de “vagabundos, que deveriam ir em busca de um trabalho, pois ‘aquela arte’ de defender ‘vagabundo’ não é atividade de pessoa digna”.
Demonstrou muita felicidade ao declinar que os advogados que pretendiam defender o cliente em uma delegacia foi rejeitado e dispensado, quando os encarcerados os dispensou declarando já terem contratados outros advogados. Na peça circense, imbecilizada e boçal demonstrou escarnio, asseverando que os advogados rejeitados saíram tristes, humilhados e a pé, sendo filmados por televisões presentes.
O que me deixa embasbacado é a certeza da impunidade desse indivíduo useiro, vezeiro e contumaz nessa torpe prática de achincalhar, humilhar e depreciar cidadãos e cidadãs de bem, lamentavelmente assegura ter total apoio do dono da televisão. O que é mais grave é a omissão e negligência dos poderes constituídos do Brasil, que não fiscaliza esse tipo de procedimento, que na minha ótica e observação são passíveis de severas punições, inclusive a cassação da concessão pública de outorga para o funcionamento da emissora.
Chamo a atenção específico do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB para reagir contra esse estúpido abuso de um indivíduo nocivo a sociedade brasileira.
Carlos Amorim DRT 2081/PI