Fábio Novo, deputado estadual, petista doente, pré-candidato a prefeito de Teresina, com os seguintes agravantes, este crápula logrando êxito em sua intenção, acabará com o que resta do malfadado legado de Firmino Filho, vejamos: Há 10 anos estive no gabinete desse pseudo representante do povo do Piauí, apresentando projeto para multiplicação do “Viver sem limite”, da criatividade da presidenta Dilma Rousseff. O compromisso assumido comigo que garantia através do gabinete uma cota de multiplicação desse material, prometido para oito dias após o nosso encontro, a promessa perdura até a presente data, fato que posso asseverar e garantir sem o mínimo receio, o Fábio Novo, deputado do Piauí é o maior 1 7 1 do planeta, mentiroso, ludibriador, fabricante de falsas promessas e vilipendiador do exercício de cidadania da sociedade.
Esse indivíduo em janeiro de 2019 esteve em comitiva no casebre residencial da saudosa Maria da Inglaterra, no bairro periférico denominado Risoleta Neves, lá faltava tudo, da farinha de mandioca ao papel higiênico. Os enganadores dos trabalhadores da cultura do Piauí se derramaram em elogios a genialidade da cantora e compositora, para culminar com a falta de respeito o então secretário de estado da cultura do Piauí decidiu agraciar a aniversariante com um presente de grego, ou seja, (doaria uma cadeira de rodas), a única personalidade sensata presente, José Dantas, intercedeu informando que a cadeira de rodas não teria nenhuma utilidade para Maria da Inglaterra, não saia de casa e a cadeira seria inútil, pois o seu casebre não teria a mínima condição para transitar esse aparato de locomoção, deu uma sugestão plausível, no lugar da famigerada cadeira de rodas deveria ser construído um banheiro dentro da humilde casa, pois o disponível era no quintal, resultado a nossa querida Maria da Inglaterra foi para a eternidade e o banheiro que seria presenteado pelo pré-candidato a prefeito de Teresina não foi concretizado, imagino a desgraça de uma capital com um tipo de gestor acometido de todos esses canceres de irresponsabilidade.
Após a morte da Maria da Inglaterra, os canalhas da imprensa do piauí se debruçaram em homenagens a sua memória, os maiores elogios possíveis e impossíveis lhes foram oferecidos. Uma cuspidora de microfone que enche o saco da opinião pública em uma embromação matutina de segunda a sexta-feira, aos prantos em uma de suas farsas adjetivou a Maria da Inglaterra de (deusa da cultura), pela expressão equivocada percebe-se facilmente o que essa rainha da mentira pretendia.
Poucas pessoas sabem que a presença da Maria da Inglaterra na aldeia global do Faustão, foi patrocinado pelo Banco Itaú cultural, muitos oportunistas receberam milhares de dólares as custas da ingênua, humilde, pobre e simples Maria da Inglaterra, ela mesma pela humilhação sofrida perante o Brasil foi contemplada com dois mil reais.
Ouvi em uma televisão, comentário mentiroso de uma tal estrutura oferecida a Maria da Inglaterra em vida, como produção, composição, gravação e comercialização do seu trabalho, com a fê em Deus que tenho posso asseverar que toda essa farsa pertence a pautas criminosas, inverídicas e vagabundas. Por várias oportunidades quando eu frequentava o bar da imprensa de propriedade do Edson, localizado na Praça Pedro II, testemunhei a Maria da Inglaterra com uma sacola de plástico, dessas de supermercado cheia de CDs vendendo na época a R$ 2,00. Toda estrutura mencionada por alguns calhordas oferecida a Maria da Inglaterra é apenas papo furado, tenho como testemunhas oculares desse fato, Luís Maranhão, Renatinho, Chico Alberto, Nonato Alves e tantos outros que na ocasião saíamos da rádio Tropical, estabelecida na rua |Paissadu com David Caldas e seguíamos para o point acima descrito.
A presença da Maria da Inglaterra no palco do domingão do Fausto Silva foi uma verdadeira tragédia para o Piauí, para o seu povo, para sua cultura e principalmente humilhante e vergonhoso a própria Maria da Inglaterra, quando o Faustão, insensível, sensacionalista, imbecil e mal caráter adjetivou por várias vezes o gênio Maria da Inglaterra como uma mulher analfabeta, não ouvi uma única vírgula de repúdio a esse procedimento.
Lembro-me de alguns artistas de poucas letras, até mesmos desprovidos das mesmas, por exemplo, João do Vale e Jovelina Pérola Negra, como também o meu amigo Sereno, ligado ao samba de enredo, foram tratados apenas pela arte que os agraciou, pelo talento, inteligência e pelo dom divino de alcançar o sucesso em meio a letrados e PhDs que o Brasil aplaudiu e aplaude até os dias atuais.
Trago comigo um conceito próprio contestado por muita gente que expresso com uma pequena frase: “morreu, enterrou ou incinerou, acabou, é prego batido e ponta virada”, portanto aqueles que gostam de chorar o leite derramado e que prejudicaram de forma sobremaneira a dona Maria da Inglaterra, estão todos aí palitando os dentes, (que vão se lascar).
Carlos Amorim DRT 2081