Ao mau-caráter morto, sou indiferente

Alguns adágios da cultura brasileira são provas irrefutáveis de flexíveis atos e atitudes de oportunistas e descompromissados gestores públicos, vejamos: Para conhecer o ser humano dê poder a ele: “O bandido morto é facilmente transformado em santo; Quem não tem cachorro caça com gato; Bocado comido é bocado esquecido; Em terra de pouca farinha meu pirão primeiro; Construção de galeria é obra invisível de milhões de reais aos olhos do eleitor; A política é arte de engolir sapo, o meu já engoli, ele é barbudo, célebre frase do saudoso Leonel de Moura Brizola, ao ser derrotado nas eleições presidenciais e optar ao apoiar o candidato vitorioso”.

Essas metáforas populares fortalece conotações corriqueiras do convívio dos brasileiros no dia a dia, para ser mais explícito façamos breve análise das últimas eleições do Congresso Nacional, quando as duas casas legislativas composta por 513 deputados e 81 senadores. A imprensa mentirosa do Brasil faz diuturnamente a cabeça do gado novo, gado velho e gado doente com suas matérias tendenciosas, mercantilistas e mercenárias vendendo gato por lebre e incentivando o continuísmo da promiscuidade legislativa, verdadeiro estupro ao processo democrático brasileiro.

A existência de decrépitos, caducos detentores de mandatos há décadas notabiliza-se perante a prática imoral e criminosa de verdadeiras capitanias hereditárias, se prestarmos um pouquinho de atenção é fácil verificar que os jovens que estão chegando através do voto popular são aprendizes de banditismo, os tradicionais ocupantes dos postos abdicam em favor dessa casta oriunda de oligarquias treinados desde o seu nascimento para dar continuidade a roubalheira que estarrece os operários e famintos da nação que custeiam através de escorchantes impostos essa farra nacional da corrupção.

O que é grave e abominável é a postura do Zé Mané, capacho e subserviente que chora lágrimas de sangue, quando um leproso ou canceroso desse grupelho vai para os quintos dos infernos, são esquecidas todas as suas estroinices no plano terrestre e alçado ao patamar de anjos querubins na eternidade. No meu conceito se o caboclo for merecedor de honra terá meu reconhecimento, sendo o procedimento contrário, pode morrer cem vezes, continuará na minha avaliação como bosta de jumenta prenha da Renovada do Pádua Araújo.

Está finalizando o ano de 2020 que deixa extraordinário legado com o advento do Corona Vírus atingindo o planeta terra, doença que mata a todos sem distinção, mas tem seu lado bom que é extirpar, exterminar e defenestrar desse plano muitos canalhas que imaginam ou imaginavam serem diferente das classes pobres, desfavorecidas e humildes. O Covid-19 nivela todos por igual sem dar chance as vítimas se quer vestirem uma mortalha, são enrolados em um pano qualquer atirados dentro de um caixão metálico hermeticamente lacrado, enterrado as pressas e escondido sem que haja ao menos a visita dos familiares, portanto aqueles indivíduos que pensam, imaginam ou tem certeza de sua imortalidade tirem seu cavalinho da chuva, o buraco já está aberto esperando apenas você (senhor ladrão) para ocupá-lo, não levarás uma única pataca furada para sua morada eterna.

O planeta terra tem acima de 7 bilhões de indivíduos, metade desse contingente sucumbirá por essa moléstia, projeto de uma nova ordem mundial que trabalha a redução do ser humano no planeta, quem conseguir sobreviver até o final do processo, lembrará do que estou escrevendo nesta data prestes a virada do ano 2020.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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