Tapa na cara do desempregado

Denúncia a mim oferecida referente a improbidade administrativa, desvio de função e usurpação do erário, desobedecendo de forma vil a carga horária diária semanal e mensal que o servidor do estado do Piauí tem obrigação de cumprir, principalmente os concursados.

O excelentíssimo senhor Mauro Eduardo, Secretário Estadual para Inclusão da Pessoa com DeficiênciaSEID, há dois mandatos a frente dessa instituição, graças a primeira-dama e deputada federal Rejane Dias, que sempre agachado, ajoelhado e acovardado perante a detentora do poder, cumpre rigorosamente os caprichos da rainha da acessibilidade do Piauí, investidora de milhões de reais nesse projeto (pé de cobra), refiro-me a locomoção do réptil com pernas invisíveis.

É inaceitável, inconcebível e intolerável os procedimentos desabonadores protagonizados e desenvolvidos pelo secretário da inclusão do Piauí, ao determinar disposição de servidor da sua gestão para prestar serviço em outro organismo em verdadeira e criminosa conivência entre gestores, que distribuem contracheques sem comprovação da presença dos lagartos beneficiados por atos desabonadores. É importante lembrar a esses maus caracteres que o desemprego no Brasil beira aos 16 milhões da massa produtiva, portanto é motivo de cadeia pesada aqueles que de forma desonesta, desumana e desprezível desconsideram a devastadora história atual de Teresina do Piauí e do Brasil.

Sendo verídica a denúncia que reproduzo nesse veículo, o excelentíssimo senhor Mauro Eduardo, secretário da Inclusão do Piauí autoridade máxima da pasta, deve ser rebocado da instituição conduzido no rabo de um camburão da Polícia Militar à delegacia de flagrante identificado e imediatamente custodiado em uma dessas fétidas penitenciárias do estado.

Os recursos financeiros desviados devolvido aos cofres públicos, como mínima providencia repressiva aos tais atos promovidos ilicitamente. Com a palavra o governador do estado Wellington Dias, a vice Regina Sousa, como também o secretário de administração do estado. Não tenho conhecimento da autoria da célebre frase “O preço da liberdade é a eterna vigilância”, entendo a democracia esteio para o cidadão repudiar e corrigir ignomínias de quem quer que seja a autoria.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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