Ossada, oferta da casa

Semana passada realizei intervenção em uma entrevista com o senador Elmano Ferrer, em um veiculo de comunicação local, foi dissertado o brutal fosso existente entre o maior e o menor, o menor que mencionamos é a classe de excluídos, esquecidos, abandonados e famintos.

O Lions Clubs com base em estatística de 2016 estarreceu o mundo ao divulgar, propagar e massificar 815 milhões de pessoas que passa fome no mundo, nos dias atuais esses tristes dados foram dobrados, no Brasil 19 milhões de pessoas se superam ao conseguir permanecer 24h sem comer qualquer tipo de alimento, o IBGE reconhece a existência de 14 milhões de desempregados, as fábricas estão fechadas, o comércio decretando falência, os salários reduzidos a quase nada, embora esses fatos não sejam novidades.

O Sistema Meio Norte de comunicação mantem ocupando o lugar de um profissional de comunicação um indivíduo de nome Paulo Gomes de Brito, desprovido no mais alto grau do mínimo conhecimento que se possa imaginar se auto intitulando de radialista, despreparado, desqualificado sem formação, ignorante, mentiroso, falastrão e outros, esse indivíduo asseverou que a fome no Piauí e no Brasil é inexistente, o que existe é a cultura do pedinte e do preguiçoso que não quer trabalhar, sai rua a cima rua a baixo lançando mão a caridade pública, explorando e extorquindo a população, o projeto da fome como a imprensa e os políticos divulgam, propagam e massificam são questões políticas, deu murro na mesa declarando que essa é a verdade pura, nua e crua, enfatizou com veemência a dificuldade encontrada atualmente para aquisição de um veículo 0km, lamentavelmente esse incompetente desconhece a falência do parque industrial e comercial brasileiro.

Sem muito esforço percebe-se facilmente que esse indivíduo há muito tempo presta criminoso desserviço a informação, como também ao jornalismo autentico, é um oportunista em busca de notoriedade e notabilidade a qualquer custo, egresso da faxina de uma creche em uma favela, após alguns anos servindo como jagunço do Armazém Paraíba, até o presente momento não consegue explicar como conseguiu registro de radialista junto a Superintendência Regional do Trabalho em conivência com o sindicato dos radialistas do Piauí, tenho convicção que o detentor das concessões públicas rádio e televisão Meio Norte Paulo Guimarães, é conhecedor desta fraude institucional.

Outro agravante merecedor de rigorosa investigação são as empresas que patrocinam com suas marcas e serviços as boçalidades desse decrépito, havendo a possibilidade de lavagem de dinheiro, sendo usado esse falsário propagandista midiático. A categoria de participante do tal voz do povo, fica nítido serem pessoas de classe baixa, desempregados, sem escolaridade, periférico e outros, muitos ligam apenas para informar que são caminhoneiros e estão na estrada em diferentes locais no Brasil, outros são vigias e confidenciam gostarem do que ouvem, alguns agradecem rezando o pai nosso pelo valor de R$ 20,00 (vinte reais) doado do pelo Paulo Brito.

Sou publicitário de formação acadêmica, a empresa quando investe em propaganda o objetivo é auferir lucro, ou seja retorno do investimento midiático. Com base no que descrevo o público do gênio dessa obra de enganar, não reúne poder aquisitivo para contemplar as exigências das empresas, voa lépido, fagueiro e absoluto na certeza da impunidade, sua imputabilidade lhe assegura a cometer todo tipo de abuso e despautério contra seus súditos, também boçais e analfabetos.

Recentemente um cidadão que demonstra ser desequilibrado mentalmente, ao se manifestar por telefone antecipou sua pauta declinando que falaria algo de alguém. O senil que ancora a farsa determinou ao seu colega de trabalho, “tira esse vagabundo do ar, manda ele fazer fofoca em outro lugar”, 10 minutos depois o mesmo ouvinte retornou pedindo desculpas, perdão, etc. garantindo que não falaria nunca mais coisas que o Paulo Brito não quisesse. O mau caráter radialista sorriu bastante informando que deixasse o neguin falar, pois estava com muita pena dele, esclareceu tentando se justificar que aquele ouvinte tinha mente de uma criança de 7 anos, na oportunidade efetuou várias perguntas, inclusiva especulando se aquele pobre diabo era aposentado, em virtude das insistências a vítima confirmou o benefício que percebe “talvez por invalidez”.

Por falta de assunto produtivo ou estórias de Trancoso revelou seus primórdios em rádio comunitária em Timon, declinou com requintes de boçalidade que acabou com uma briga de 2 igrejas, católicos e evangélicos no seu programa, proibindo terminantemente a participação desses cidadãos, o mesmo modelo implantou na Meio Norte, proibindo a participação do ouvinte 4 vezes consecutivas, sendo autorizado uma única vez, obedecendo o quantitativo determinado, ancorado em um ante processo democrático criminoso.

Seria importante que o Paulo Guimarães dissesse a esse idiota que o nome desse procedimento é censura, difere de morte o artigo 5º da Constituição Federal, liberdade de expressão, livre manifestação das ideias, direito ao debate, direito a discussão, direito ao contraditório e direito a presunção da inocência, portanto tenho convicção que o Ministério das Comunicações, como também o Ministério dos Direitos Humanos não tenham conhecimento desse gênio da cocada preta no Piauí.

O que me causa surpresa é a imbecilidade de alguém que participa de uma merda dessa para ser avacalhado, desmoralizado e desrespeitado na sua dignidade e honorabilidade ao exercício de sua cidadania. posso assegurar que esses são os verdadeiros indivíduos isentos de amor próprio. Tom Jobim, brasileiro de saudosa memória, reverenciado e reconhecido nos quatro cantos do mundo foi vítima de ataques, quando esse caduco teceu violentos e veementes ataques a sua obra, imaginemos o que é de fato o indivíduo audacioso, petulante e ousado, em sua insanidade possa avacalhar a obra de um mito da música brasileira especialmente o ritmo Bossa Nova.

Quero deixar bem claro que não sou ouvinte assíduo desse mau caráter, uma vez ou outra ouço por 5 a 10 minutos esse festival de imbecilidade diária, quando a rádio clube tem seu sinal invadido pela Meio Norte.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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