Cobra engolindo cobra é uma das máximas brasileiras; cobra que não anda não engole sapo, mas não leva pau na cabeça; mentira tem pernas curtas, só prevalecendo até chegar a verdade dos fatos. Faço esse preâmbulo com o objetivo de desmascarar falsos comunicadores que tentam de todas as formas enganarem a opinião pública ao serem autênticos vendilhões do tradicional gato por lebre. É importante que patrocinadores dessas farsas tenham discernimento da contribuição que oferecem a manutenção para sustentação dessa arte de comercializar falsidades ideológicas.
A rádio Teresina FM 91,9 extrapolou todos os conceitos que permeiam atividades da radiodifusão em desfavor da Carta Magna brasileira, com muita excelência sua diretoria assegura anuência aos empregados para cometerem os mais variados tipos de abusos em desrespeito a sociedade, enumero os mais graves a imposição de uma ditadura ferrenha para coadunar com o desserviço prestado a população de forma geral, sendo as vítimas a classe mais simples e fragilizada em decorrência da ausência de conhecimento e poder de avaliação da bandalheira comercializada como sendo jornalismo, uma emissora de rádio que tem um programa denominado “quadro da má notícia não deve merecer credibilidade.
Enumero quatro indivíduos nocivos a informação minimamente representado, Bartolomeu Almeida, Simone Castro, Luciano Coelho e o oportunista que se autointitula de cronista social, todos desempenhando suas atividades de forma antiética, debochada de uma irresponsabilidade nunca visto no Brasil. Tenho denunciado esses fatos a instituições fiscalizadoras, lamentavelmente a resposta que me é oferecida é o tal de aguarde o processo tramitar. Por incrível que pareça o Ministério das Comunicações e o Ministério da Justiça não dispõem de estrutura para enfrentar esses abusos promovidos pelas concessões públicas de rádio no Brasil (informações oriundas das próprias instituições solicitadas).
A Simone Castro, useira e vezeira em suas bravatas, até pouco tempo propagava a seguinte falácia: “você é responsável pelo que fala”, asseverava também que o ônus da prova cabe a quem acusa. Não sei qual motivo esses termos foram revogados, criaram um escudo para a proteção da comercialização de jabá em troca de entrevistas tendenciosas, vejamos:
O pré-candidato ao governo do estado Rafael Fonteles, por trinta minutos fez campanha extemporânea aos microfones da emissora alardeando o progresso inexistente no Piauí, foi enfático tanto quanto o “Pinóquio em seus melhores dias”. Um ouvinte indignado e enfurecido declinou que o pseudoentrevistado mentiu em todas as suas declarações, a Simone arrogante, intransigente e totalitária como todos conhecem, retirou o cidadão do ar e aos gritos garantiu que palavras de baixo calão e desrespeito não eram aceitos na rádio por determinação da diretoria da mesma, o ato criminoso foi corroborado pelo Luciano Coelho, asseverando que a ordem é impedir qualquer procedimento que ataque a honra dos convidados da emissora.
Outro ouvinte reagiu perguntando a ambos qual desrespeito o ouvinte censurado cometeu, a resposta dos cuspidores de microfone veio com o seguinte pretexto: — Aqui a tolerância é zero nesses casos. A pergunta que não quer calar é que o falso moralismo da Simone Castro e companhia sofre de profunda amnésia.
O Bartolomeu Almeida, denunciou em alto som que o cantor Eduardo Costa, é danadinho e transou com a mulher do prefeito que o contratou para um show, para demostrar absolutismo caluniou os ministros da República Federativa do Brasil de virem para o Piauí para encherem o rabo de capote, galinha caipira, cajuína e vão embora sem nada deixar.
O indivíduo que ocupa o espaço de 11h30 até 12h é contumaz em divulgar promiscuidade, atos libidinosos, eventos de prostituição. Semana passada declarou que tinha o rabo fino informando que o mesmo mexia muito e era muito gostoso.
Houve um feminicídio nas proximidades da Av. Frei Serafim que mereceu atenção especial do tal colunista quando atacou de forma vil poderes, instituições e autarquias adjetivando o Egrégio tribunal de Justiça do Piauí de covil, corja de bandidos, velhos irresponsáveis, vendedores de sentença, sendo os mesmos culpados pela morte da vítima, direcionou sua bateria de expressões criminosas para Brasília, não poupando ninguém, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Presidência da República e outros palavrões, adjetivos depreciativos foram vergonhosos e humilhantes.
Certo advogado é contumaz em adjetivar o presidente Lula de ladrão de 7 dedos, é nítido a ofensa da deficiencia do cidadão que pode ser punido como injúria, calúnia e difamação.
Os policiais Militares são permanentemente qualificados como bichos, culminando seus pronunciamentos, asseverou que a polícia não deixa a caserna para prender e sim deliberadamente para matar.
Gostaria de perguntar a direção da rádio Teresina FM 91,9, como também a seus pupilos, quais as providências tomadas para combater esses crimes expressados por privilegiados e amiguinhos dos proprietários dessa emissora? Lembro-me de um cidadão que teve seu carro danificado em uma cratera, declarou que o prefeito de Teresina é tipo bananeira ou Bambu que só dá uma vez, a Simone Castro, truculenta como sempre, mau educada e estúpida de forma inaceitável impediu a fala do manifestante com o seguinte argumento: — Você vai arrumar confusão comigo se persistir com esses termos, aqui não aceito desrespeito e nem palavras de baixo calão. Em minha avaliação essa senhora necessita urgentemente de um remédio para curar sua patologia crônica(demissão sumária a bem da respeitabilidade ao exercício de cidadania das pessoas).
Outra questão que causa espécie é a gentileza para assegurar direito de resposta a quem tem recurso financeiro abundante. O proprietário da empresa de ônibus Transcol criticado por não cumprir compromissos com a prestação de serviço com o transporte coletivo urbano, mereceu pedido de desculpa da Simone Castro, cumulado com direito de resposta por ter seu nome mencionado pelo ouvinte (essa prática deveria ser assegurada a todos).
O presidente do PSOL atacou de forma severa o presidente Bolsonaro, sendo a palavra mais gentil pronunciada “canalha”, nenhuma reação por parte dos patetas do estúdio.
Sem muito esforço presencio falta de fiscalização, punição e multa a corja que promove crimes que lesa a pátria, em conformidade com os que declino aqui.
Carlos Amorim DRT 2081/PI