João Batista Figueiredo, general de cavalaria foi o último presidente do Brasil no processo ditatorial, no final do seu governo no alto da sua truculência, arrogância e prepotência declarou aos brasileiros em alto brado que o povo o esquecesse (gostava mais do cheiro dos cavalos).
Fernando Henrique Cardoso, sociólogo presidiu o Brasil com objetivos claros de valorizar e investir fortemente no desenvolvimento social, senhor do mundo, homem letrado e excepcional poliglota, no final do governo já muito desgastado declarou aos brasileiros “esqueçam o que eu falei e o que escrevi”. A título de informação é o autor do projeto de reeleição no Brasil, comprado a peso de ouro.
Aqui no baixo clero temos personalidades com vícios semelhantes aos declinados acima. Em Teresina a Simone Castro, solicitou ao Luciano Coelho, que pesquisasse o que é “picareta”, graças ao Google a resposta veio como um raio, por trás da interrogação havia interesse escusos a censurar e desaprovar a manifestação do advogado que criticou severamente o ato de uma delegada do Rio de janeiro flagrada com quase 2 milhões de reais em sua residência.
Por essa locutora de camelódromo ser desprovida e frágil no domínio da língua pátria, limitou-se apenas em enumerar a quantidade de adjetivos, um total de quatro, por incrível que pareça, por tratar de um advogado, recolheu seu falso moralismo ao limite de sua insignificância. Como miséria pouca é lucro, chamou um quadro do programa o qualificando de seu “ódio”, cumulado com a autoagressão “somos burros”.
Quarta-feira (18), efetuei ligação telefônica para o número 0800 061 2211, preenchi um cadastro para denunciar ao CDH do Senado Federal, acusações e atitudes que desmoralizam os direitos humanos e poderes constituídos, como também a Carta Magna brasileira. Enumerei várias matérias deste veículo, sendo a que chamou mais atenção a denominada “jornalismo de resultado mentiroso”, essa matéria será pauta na rádio senado.
Para minha surpresa ao ouvir o Bartolomeu Almeida, com o bordão vencido, ultrapassado e obsoleto “que o povo pede pouco”, ao comentar o estupro sofrido por uma criança, desceu do seu tamanco Luís XV, julgando o acusado como sendo delegado ao instaurar inquérito criminal.
O Ministério Público concedendo parecer ao juiz de direito para o procedimento de julgamento, concretizando a decisão, respeitando o devido processo legal, direito de defesa, presunção da inocência, ao contraditório e devido processo legal, esse é o trâmite assegurado ao acusado com base aos ditames do estado democrático de direito.
Por incrível que pareça o pobre-diabo que por um mês prestou um TCC para conclusão do seu bacharelado em Direito, com o conhecimento demostrado fica nítido e visível, jamais será aprovado no exame de ordem da categoria. ´Foi estarrecedor a forma como se pronunciou agredindo a honra do cidadão acusado, xingando, ameaçando, pronunciando palavras impublicáveis aos microfones da concessão pública de rádio Teresina FM 91,9. O Que é inaceitável é a omissão, conivência negligencia e irresponsabilidade da classe patronal desse veículo, que se autointitula de ética e moralista no mais alto grau, exigindo o que não conhece e permitindo abusos verbais constantemente dos seus apaniguados.
De janeiro até a presente data sou abordado por curiosos, especulando sobre as providências que tomei em desfavor do processo de censura e ditadura promovido pelo Deolindo Aguiar, em virtude de brutal desrespeito as liberdades e direitos assegurados no artigo 5ª da constituição brasileira. Orientado por meu advogado sou severo, rigoroso e ácido ao responsabilizar a diretoria da emissora pelos crimes inconstitucionais que promove.
Diariamente me deparo com questionamentos de ouvintes pedindo informações e os motivos de minha ausência nas programações no espaço a manifestação popular, dão o calado como resposta para assegurar uma mentira a opinião pública como sendo a emissora digna, imparcial e autentica.
Há 4 meses mando para o WhatsApp da rádio várias manifestações produzidas pelos próprios farsantes, nunca uma única mensagem foi veiculada, embora propaguem a inexistência de triagem dos conteúdos enviados (acredite se quiser). A Simone Castro como é petulante e debochada, em uma ocasião ao ouvir a inquietação de um ouvinte a respeito de mim, respondeu que sabia onde estava o Luciano, no estúdio ao alcance de sua mão. Deixo bem claro que não conheço nenhum desses manifestantes.
A resposta que não quer calar, prende-se ao cinismo descarado de uma empresa que está caindo pelas tabelas na credibilidade da opinião pública. Recebo diariamente 20 ligações oriundas da sociedade civil organizada e profissionais liberais que suspenderam suas participações contributivas de abalizados comentários no quesito cidade, política, o caos do trânsito urbano, saúde e etc., restando apenas como pauta principal da emissora os buracos da Águas de Teresina, o cachorro mijando no poste consequentemente a falta de energia da Equatorial e a demora infernal para restabelecimento do serviço.
Com minha vastíssima experiência, não tenho nenhuma dificuldade em identificar a locutora Simone Castro, como sendo outdoor da prefeitura, ouso em prever o valor do cachê, não é aquela cocada doce dos mercados populares de Teresina.
Quero nessa oportunidade parabenizar o jornalista Bartolomeu Almeida, pelo desafio de ministrar no final de semana curso de oratória na Escola do Legislativo da Assembleia do Piauí, tenho dúvida e receio do êxito dos discentes iludidos do processo educativo. Para tranquilizar minha consciência nessas afirmativas participo de palestras, debates, seminários, congressos no quesito comunicação há 22 anos, posso comprovar com os certificados que detenho, encontrei o Bartolomeu Almeida uma única vez encostado na parede do auditório do Lux Hotel a horas da finalização no encontro de comunicadores promovidos pela rádio Teresina FM 91,9. Tenho convicção em asseverar que o jornalista Bartolomeu Almeida, é incompetente para esta atribuição que foi “guindado”. Quem viver verá.
Carlos Amorim DRT 2081/PI