A comunicação brasileira, especificamente a imprensa da capital do Piauí, desenvolve com galhardia o processo de enganação, ludibriação e desinformação a opinião pública, são venais, mercantilistas e subservientes, se a obscuridade de um procedimento nefasto lhe convier, em conformidade com o toma lá dá cá, assegura-se todos os direitos e garantias legalmente constituídos pela Carta Magna, o vil metal comanda o tão propalado, propagado e massificado processo democrático brasileiro, usa-se também o tal Fake news, que inclusive detém departamento especializado para esse tipo de falsidade ideológica.
Temos uma “labigó de bigode” que abusa da abundancia desse nefasto requisito, para justificar sua indecência, cumulado com o processo de censura que lhe é atribuído pela direção da emissora. Se fizermos uma avaliação a grosso modo, percebe-se que a audiência dessa rádio caiu vertiginosamente, restando apenas algumas manifestações participativas reclamando que o Zezim da Água Branca, prefeito de Teresina, não recolhe lata de lixo das calçadas dos mais diversos muquifos periféricos nas favelas de Teresina.
As cabeças pensantes com graduações acadêmicas e escolaridade suficiente que galgaram postos invejáveis, esses estão alijados às garantias do texto constitucional (liberdade de pensamento, livre manifestação de ideias, direito ao contraditório, direito a defesa, presunção de inocência e o devido processo legal).
Em grades de programações veiculadas de segunda a sexta-feira, haviam grandes debates de faz de contas que remuneravam quadrilhas e seus quadrilheiros com vultosa massa monetária pagas por dois candidatos antagonistas, os propagandistas âncoras desse projeto criminoso deitaram na carne seca cometendo crimes de todas as ordens, calunias, difamações, injúrias, denunciações caluniosas e outras. Os carregadores de bandeiras rechaçavam as reclamações populares ancorados na tal democracia, contemplada pelo adágio popular: “Aos amigos tudo, aos inimigos nada, quando o inimigo não tiver defeito nós geramos, quando o amigo for atacado nós o defendemos”.
Um elemento que reside em Brasília há décadas, tem a proeza de se manifestar para mais de cem veículos com seus comentários pífios, falando errado, desconhece a forma e função de linguagem, concordância verbal e nominal é grego para ele. Certa ocasião justificando o tempo exíguo de suas faltas, declarou que com dois minutos de manifestação já não tem mais o que dizer, mesmo assim esse digníssimo senhor movimenta uma fábula de recursos financeiros federais para comprar espaço desses veículos de concessões públicas de rádios coniventes, de forma irresponsáveis, desmoralizantes e humilhantes.
A meu ver o Brasil necessita urgentemente tomar vergonha na cara e colocar na cadeia todos esses oportunistas e ladrões da consciência do povo. Cá com meus botões imagino, que essas caras sem-vergonhas se quer tremem com tamanha falta de respeito aos conceitos dignos e morais necessários a uma boa convivência entre poderes, instituições, autarquias e sociedade civil organizada.
Carlos Amorim DRT 2081/PI