Assim diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!” Jeremias 17:5. Esse é um dos ensinamentos bíblicos mais autênticos para humanidade.
Se fizermos uma avaliação a grosso modo das performance, dos atos e fatos envolvendo compromissos dos mais diversos acordos oficiais ou não, é susceptível a possibilidade de desentendimentos invisíveis aos olhos e mentes do ser humano, em virtude de fatos inexplicáveis arraigados no âmago das sensibilidades, maledicências, desrespeitos no mais íntimo do abstrato da mente humana, chegaremos a um denominador comum, que garante a sustentação da nossa fragilidade, indiferentemente de cor, credo, status ou situação socioeconômica dos indivíduos.
Sou um homem com 71 anos de idade, desde 13, 14 anos deixei minha convivência com os camaradas da minha faixa etária, após grande trajetória de vida em vários segmentos das atividades humanas para que chegasse ao lugar que conquistei até os dias atuais, “aprendi muito”, mas tenho dignidade e responsabilidade em reconhecer que o aprendizado não merece um ponto final, enquanto houver vida, folego nas narinas continuamos aprendendo, diga-se de passagem, muitas das vezes coisas inexpressivas, inusitadas e surpreendentes, tanto para os simples mortais quanto para os faraós mumificados, embora absoluta maioria dos mesmos tenham sentimentos e a certeza que não apodrecerão em seus leitos de morte eterno (fato que indubitavelmente não ocorrerão apenas se os cadáveres forem cremados).
Gostaria se ser suficientemente sábio para saber como conhecer o que se passa na cabeça de um grande empresário, personalidade de destaque, trabalho de excelência prestado, abastado e rico de bens materiais. Alguns infelizmente tem certeza que levarão o imenso patrimônio amealhado durante sua permanência nesse plano em sua urna funerária, outros temem reações adversas em uma demanda na esfera judicial, embora sem qualquer motivo aparente ou plausível, mas nutrem em suas mentes prodigiosas factoides e desconfianças por algo absolutamente abstrato que em suposto momento poderão vir de forma desagregadora, causando algum transtorno mental, desestrutural, econômico e financeiro.
O Chacrinha, em sua ingênua e maravilhosa criatividade, ao conceder uma entrevista coletiva momentos antes de retornar a Globo, saiu-se com essa pepita: “Eu vim para confundir e não para explicar”. Em situações inóspitas que me envolvem ou sou envolvido, costumo me autodefender com essa criatividade maravilhosa do velho guerreiro, já que ele próprio em ocasião anterior asseverou que “na vida nada se cria tudo se copia”, talvez essas duas frases coadunam com a preocupação das pessoas para comigo, mentem, caluniam, vilipendiam e cometem de forma exacerbada falso testemunho em suas mentes doentias.
O Brasil é rigorosíssimo no seu processo administrativo, financeiro, econômico e fazendário, exigente no mais alto grau referente a prestação de contas, ou seja, recolhimento de impostos, sem muito esforço percebe-se através da imprensa que gigantesco número de apreensões diariamente de mercadorias contrabandeadas tipificando o crime de descaminho, todas as atividades socioeconômicas desenvolvidas no Brasil estão sob o crivo legal de CNPJ e conta bancária pessoa jurídica. É importante informar que se a empresa prestadora de algum tipo de serviço tenha um corpo de membros associativos de diferentes CPFs, evidentemente as tarefas são divididas entre os sócios, não sendo necessário que o setor financeiro tenha o nome de todos os sócios, contemplando a tradicional máxima “cada macaco no seu galho”.
O pagamento efetuado a credores indefere da origem do dinheiro, desde que ele tenha legalidade institucional, exemplo: Um débito atrasado em um comércio qualquer, solicito alguém do meu conhecimento, um parente, familiar, amigo ou um aderente para quitar junto a empresa credora, esta não terá nenhuma ingerência ou atribuição em exigir porquê do motivo do ato, embora o pagante não tenha nenhum vínculo com o contrato assinado, portanto são coisas inéditas e perspicazes, que vamos aprendendo antes que a morte possa chegar, são eventos que tenho convicção que só acontecem com pessoas de retidão moral e caráter ilibado, uma casta de descontentes tentam enxovalhar, descredenciar a qualquer custo o trabalho de quem tem e demonstra credibilidade no seio da sociedade, autoridade e opinião pública, colocando diariamente o dedo em uma ferida crônica aberta, fétida e horripilante e combate ao detrimento de indivíduo fragilizado, excluído, abandonado, humilhado, esquecido e faminto.
Do outro lado do fosso, privilegiados de vida nababesca se deliciam sem preocuparem-se com as migalhas que caem de suas fartas mesas que poderiam alimentar os que tiveram seus miseráveis barracos demolidos pelo poder opressor de corruptos, bandidos e ladrões que brincam com o dinheiro recolhido dos impostos escorchantes oriundos dos contribuintes.
No meu caso, pessoa com deficiencia visual, a justiça se incumbe de promover terror e tortura psicológica e mental, coisas que foram individualizadas em desfavor de quem ousa desafiar corporativismo e contestar hábitos criminosos dos poderes constituídos do Brasil. Não sei se me faço entender escrevendo essas metáforas que de fato se completam em todos os momentos, basta você colocar sua mente prodigiosa para funcionar.
Continuo andando pelo mundo como só existisse eu no planeta, “não temo a voo de galinha, pois não tem sustentação”, enquanto houver vida há esperança.
Carlos Amorim DRT 2081/PI