“Olha o axioma no significado da palavra Deus é perfeito, algumas pessoas muitos de nós temos deficiências, o que não é nada mais do que um freio inibitório para conter a evolução de um mal caráter, veja o Marcos Valério “tão inteligente” bem que podia ter tido uma deficiência”.
Esse é o retrato de um decrépito envaidecido, derrotado, fracassado, enciumado e destrambelhado.
Em 2005 estive com a seleção brasileira à convite do então técnico da seleção Carlos Alberto Parreira, todas as minhas despesas pagas, fiquei hospedado no Butri Parque Hotel, localizado no setor de eventos, com todos os jogadores ao alcance de minha mão, inclusive participei da entrevista coletiva no auditório do próprio hotel, comentei Brasil e Chile para o Sistema Pampa de Comunicação do Rio Grande do Sul. Em uma das cabines estabelecida no Estádio Mané Garrincha.
Concedi entrevistas para vários veículos nacionais do seguimento esportivo, inclusive fiz uma “ponta” no programa pânico na TV contracenando com a maravilhosa Sabrina Sato. O Joel Silva caduco vencido, ultrapassado, obsoleto e rancoroso, amarga o seu íntimo ódio incurável contra esse comunicador em virtude de suas nocivas falácias, não me restou outra alternativa, a não ser processá-lo civil e criminalmente.
O Ministério Público através do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Pessoa com Deficiência, promoveu um esquemão, arquivando minhas denúncias, se não houvesse esses ilícitos benefícios o falastrão Joel Silva, teria ido parar na cadeia, talvez esse procedimento tivesse lhe causado algum constrangimento o obrigando a tomar vergonha na cara.
Lamentavelmente esse indivíduo presta péssimos serviços na função que representa atualmente. Na atividade de terapia ocupacional discriminando, debochando, humilhando, desrespeitando e desobedecendo ditames da direção da emissora, portanto esse elemento não pode continuar cometendo esses arbítrios imaginando ser o rei da cocada preta no deserto do Saara.
Há um mês por volta das 6:20 enviei áudio à emissora por incrível que pareça, as três horas do programa foram consumidas e o maledicente ignorou minha mensagem com o agravante, tecer comentários pejorativos ao objeto de minha pauta.
Mas de forma descarada diz que quer saber como eu e os demais ouvintes estão pois (a nossa história é você). Como sou um homem que mato a cobra e não apresento o pau que sacrificou o animal.
E sim o réptil morto estendido no chão. Abaixo termos probantes.
Carlos Amorim – DRT 2081-PI
