Em janeiro de 2021 apresentei ao então secretário de governo de Teresina, Adolfo Nunes, projeto de sinalização sonora para Avenida Frei Serafim, havia acostado documento denominado Declínio de Atribuição, expedido pelo Procurador Federal Kelston Lages, fundamentação da Lei Federal 10.098/2000, artigo 9º e ABNT 9.050.
O secretário muito entusiasmado demonstrando interesse pela causa, ligou para o superintendente da Strans, em 15 minutos o mesmo estava no gabinete para breve conversa, de posse do projeto se retirou prometendo desenvolver o mesmo, garantindo que em dois meses a sinalização solicitada estaria estabelecida, passaram-se 4 meses sem que houvesse qualquer tipo de resolutividade, tomei a deliberação de ligar para o gabinete do superintendente, tendo a infelicidade de falar com um tal de Jatobá, mau educado, ignorante, imbecilizado, arrogante prepotente e incompetente, esse indivíduo teve a ousadia e petulância de garantir a sinalização na via solicitada edificando um elevado na travessia das duas avenidas para funcionar uma faixa de pedestre, esse elemento tenho convicção que ouviu o galo cantar mas não sabe onde estava o animal, pelo nível demonstrado deve ser um roceiro da Água Branca, capacho do Zezim da Lagoa da Rosa.
Pasmem os senhores, recentemente asseverou a uma autoridade que iria patentear essa boçalidade de sua lavra, percebe-se facilmente tratar-se de um destrambelhado. O lamentável de todos esses aspectos é que esse péssimo servidor é remunerado pelos escorchantes impostos pagos pelos contribuintes, portanto a sinalização sonora que a lei exige tem mais um contestador. O primeiro foi o Ministério Público que removeu o sinal sonoro em frente a Superintendência do Trabalho no cruzamento da Rua Area Leão com Av. Frei Serafim, sinal estabelecido pelo então prefeito Firmino Filho, como forma de atender a solicitação da Associação dos Cegos do Piauí por iniciativa deste jornalista, na ocasião diretor da ACEP, Conselheiro dos Direitos da Pessoa com Deficiencia no munícipio de Teresina.
Por incrível que pareça o agente do Ministério Público inventou uma tal história de “travessia em L” com único objetivo, deturpar, prejudicar e atrapalhar o esforço de muita gente para a edificação daquela sinalização. Por fim forças estranhas soberanas removeram o sinal do local que jamais deveria ter sido retirado.
Como forma de desabafo e combater a falta de respeito e desonestidade, sou obrigado a declinar ter saudades do eminente presidente Garrastazu Médici e seu “pau baiano” .
Carlos Amorim DRT 2081/PI
