Jabazeiro arco-íris

A imprensa nacional cotidianamente denuncia trabalho análogo a escravidão, é de conhecimento dos brasileiros o assassinato de agentes do Ministério do Trabalho no exercício de combate ao hediondo crime, contrastando com práticas semelhantes, quando um trabalhador diariamente ao chegar no seu ambiente de trabalho declina um rosário de doenças, algo visível, nítido e dramático com único significado, de dramatizar e vitimizar-se de suas inúmeras moléstias com objetivo de sensibilizar o seu patrão. Imediatamente após a drástica abertura de suas palhaçadas é aberta a caixa de ferramentas de sua mediocridade, destempero, irresponsabilidade e incompetência, usando falso argumento de “conhecedor de tudo”, tece comentários de fatos inexistentes em sua oca cabeça. Imagina-se inimputável ao argumentar as 4h da manhã até o final de sua epopeia criminosa às 7h.

O discurso é único, ser idoso de 74 anos para agredir pejorativamente a honorabilidade dos demais componentes da empresa e sociedade civil organizada como sendo a “palmatória do mundo”, para não dizer que não falei de flores, as pornografias pronunciadas são impublicáveis, ex: porra, puta vagabunda, vai tomar no…, preto safado, aquele negro e negra bandida(o), eu dou é facada, peixeirada e tiro a quem atravessar na frente da minha caminhoneta Chevrolet. É evidente que ao redigir essa matéria me obrigo a ser bastante contido e reduzido na minha descrição neste veículo que não é uma concessão pública, mas em uma emissora com essa atribuição é impossível, inadmissível, incompreensível que tais crimes sejam propagados, massificados e publicizados ao mundo através da tecnologia disponível atualmente.

Mais uma vez posso asseverar que a mentira propalada de 3 milhões de ouvintes trata-se de falácia, tenho convicção que as agressões a entidades, poderes, instituições e autarquias vitimadas diariamente não aceitariam o calado como resposta, obvio, lógico e salutar deveria ter havido a cassação da concessão pública dessa emissora, cumulado com multa violentíssima e fortíssima como reação por brutal desrespeito a constituição brasileira e ao povo desse país. Não posso admitir que uma emissora de rádio e televisão dar-se o desplante de transformar um estúdio radiofônico ou televisivo em um asilo, se alguém decidir colaborar, ajudar, contribuir e apoiar dissimulações e incentivo ao crime, no quesito boçalidade, ignorância e desrespeito, que leve essa personalidade para sua casa para usufruir do convívio confortável da sua família e nunca empurrar indivíduo nocivo para atacar de forma vil a sociedade com argumento pífio e incoerente, “que tudo é brincadeira”

O que é muito grave refere-se o que se propõe a fazer(é um palhaço sem graça, sua criatividade no quesito fábrica de sorriso não consegue fazer com que um jumento levante sua cabeça ao matar sua sede em um córrego de águas poluídas. Ao se arvorar de vendedor de comerciais e mídias publicitárias, lamento profundamente o nível do empresário que coloca o nome de sua empresa para ser avacalhada e achincalhada por um indivíduo despreparado, desinformado e sem qualificação profissional.

Na data de hoje um ouvinte que se identificou como operador de Uber, denunciou a tábua de pirulito que são as ruas de rotatividade de veículos em Teresina, o gênio da cocada retrucou de forma veemente, agressiva e desrespeitosa adjetivando o participante de mentiroso por várias vezes, Você está mentindo, você é um mentiroso, nunca falei que Teresina fosse exemplo de administração do prefeito Dr. Pessoa. Entendo a censura implantada pelo anticomunicador como uma chave 14 que abre e fecha todas as portas com mote criminoso, “tira esse filho da puta do ar”. Esse terrível fato ocorre há mais de 10 anos sem qualquer repreensão. O agravante de todo esse episódio refere-se ao espaço de 20 segundos para manifestação do povo e 3 horas para o “sabe tudo” desconstruir o que o ouvinte comentou.

Como última instância quero chamar atenção do Ministério do Trabalho que permanece calado, silenciado, inerte a tanta agressão verbal promovido e desenvolvido por um indivíduo que propaga sua morte para o dia seguinte, em decorrência das moléstias que lhes são companheiras. Esse pífio argumento poderá ter efeito para sensibilizar o seu patrão de não colocá-lo na rua por demissão sumária de forma irrevogável. Entendo no caso de sensibilidade aguçada tratar-se de terapia ocupacional, sendo o problema empurrado para a ordem do “cosmo” até a vontade do Deus todo poderoso.

OBS.: Trabalhar doente em qualquer função, também configura-se crime análogo ao trabalho forçado

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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