Nesta terça-feira(09) por acaso me deparei com um bate papo adjetivado de “ciência política”, o comentarista de nome Ananias, teceu comentários pejorativos com autenticidade de cor vermelha, desatualizado, desinformado e tendencioso asseverando que o Brasil não é uma república de bananas, e devido esse proselitismo como forma de desrespeitar o artigo 220 da Constituição do Brasil.
Foi nítido, rigoroso e viril ao asseverar que as redes sociais tem que ser proibidas de manifestações de pensamentos livres de matérias publicadas. O que foi estarrecedor refere-se a afirmativa mentirosa, acusatória dos veículos estabelecidos na rede mundial de computadores diferentes de rádio, televisão e jornal sob responsabilidade de grandes empresas.
Não temos conhecimento de ataque a honra, dignidade, integridade e cidadania, acrescentou também ser impossível a manifestação de profissionais de veículos citados, que tenha a ousadia, audácia e petulância de declinar palavras de baixo calão (por minha conta e risco vou citar apenas três como exemplo: vagabundo, filho da puta e bandido), se o nobre falante criticado por mim tivesse tido um pouco de zelo em suas afirmativas não seria submetido as minhas ácidas críticas.
Verifique junto ao censura a título de curiosidade, uma semana de segunda a sexta-feira o programa “voz do povo” que tem como ancora Paulo Gomes de Brito, tenho convicção que você entenderá essa matéria como crítica construtiva, em virtude que esse septuagenário incompetente, desqualificado, doente fisicamente, mau educado as extremas, passa três horas no estúdio tossindo, escarrando, espirrando e cuspindo para tudo quanto é lado com um agravante, agredindo e denunciando os valorosos profissionais da rádio Meio Norte, como sendo o mais alto grau de competência.
Do alto de meu tamanco Luiz XV francês, posso asseverar sem medo de errar, como também, isento de incidir em crime de “etarismo”, e beneficiado com tudo isso é o megaempresário Paulo Guimarães, calado, omisso, conivente com vida nababesca contribuindo para a degradação do jornalismo e a permanência eterna do Piauí como o patinho feio do Brasil.
Carlos Amorim DRT 2081/PI
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Em um mundo constitucional equilibrado, apesar de jornalistas atuarem em veículos de comunicação, seus chefes não deveriam serem os seus superiores dentro da empresa, porém no entanto sim, a “sociedade” .
Porém toda via, os veículos de comunicação se tornaram um negócio muito rentável e os papéis se inverteram: os patrocinadores dos veículos mandam e desmandam, executam e deliberam e a sociedade tornou-se um bom produto, principalmente a sociedade composta de analfabetos e semianalfabetos piauienses.
E à verdade, a atenção das pessoas é o principal produto desse ramo de negócio midiático, apesar de ainda haver uma parcela pequena de profissionais da comunicação e de veículos que se empenham em ir atrás dos fatos e prestarem bons serviços, é necessário ter cautela antes de acreditar em tudo que se lê ou ouve por aí, principalmente por parte da maioria da imprensa sem INDEPENDÊNCIA, caquética, viciada e jabazera Piauiense.
Muitos viciados em dinheiro público de forma fácil, porém tendo que fazer tudo que o político venha mandar através de terceira pessoa, sendo vossos patrões ou chefes, que recebem as ordens dos políticos e repassam para esses pífios jornalistas .
Esse pífio analfabeto Constitucional e também analfabeto Cientificamente Político, creio eu que, essa infame criatura ingnóbia e desprezível, tece esses latinórios em uma emissora de TV, graças a uma prática comum e corriqueira em formas viciadas, e pagas por pseudo-políticos com dinheiro público de forma fácil, simplesmente para convencer analfabetos e semianalfabetos eleitores piauienses a acreditarem em tudo que esse pseudo jornalista fala, ou pior “relincha”.