A do bolso

Semana passada, salvo engano quarta-feira as 10h 30min liguei para a recepção da TV Antena 10, 3217 2900, solicitei a telefonista falar com uma pessoa do jornalismo, a transferência foi realizada, fiquei 30 minutos das 10h 30min às 11h ouvindo áudio (sua ligação será a próxima a ser atendida).

Quero com essa denúncia chamar atenção do senhor José Elias Tajra, acredito estar inativo, trajando pijama, gorro, meias e nas 24h balançando na rede de tucum, entregando sua empresa a irresponsáveis, lamentavelmente os veículos de comunicação, especificamente os de concessões públicas prestam desserviço a sociedade no quesito liberdade de expressão e livre manifestação de ideias. Percebe-se facilmente gigantesca censura implantada, como também, estúpido processo ditatorial que já era tempo de sua extinção em conformidade com o que preceitua a Carta Magna de 5 de outubro de 1988.

Por incrível que pareça, o advento da tecnologia que poderia ter vindo para edificar a democracia, tem objetivo prejudicial, assegurando o processo de triagem, como também, regulando espaços ínfimos limitando a um minuto e trinta segundos (mesmo time de votação do projeto de anistia ampla, geral e irrestrita), temos as manifestações populares, imposição do WhatsApp da vida de carácter duvidoso.

Os velhos e velhas que militaram nos anos 60 na imprensa do Piauí, hoje caducos e decrépitos provocam imensos prejuízos a comunicação autentica, livre e independente, em virtude de imposições midiáticas institucionais, releases obrigatórios e mercenarismo criminoso para alterar as pautas corretas, manipulando-as em matérias enganadoras e desinformativas, com um agravante criminoso, exemplo: péssimo ensinamento aos focas egressos das faculdades e universidades com a cabeça entupida de projetos produtivos e desenvolvimentistas que são consumidos pelo cansaço e aprendem facilmente o que essa casta de bandido determina aos noviços.

Ouvi um comentário nessa segunda-feira da Cinthia Lages e do cadeirante Amadeu Campos, bastante conhecidos da sociedade piauiense pelas suas práticas, fazendo críticas severas ao senador Sérgio Mouro, o acusando sem provas e sem conhecimentos. É importante informar, Sérgio Mouro enquanto juiz titular da Lava jato não trabalhava sozinho, haviam 4 juízes federais julgando os processos dos ladrões juntamente com ele. Percebi naquelas boçalidades verbais, saudade de velhos tempos que não voltarão jamais, quando as entrevistas eram previamente acordadas com seus respectivos valores. Tenho convicção que o juiz Sérgio Mouro, no conforto do seu banheiro em suas necessidades fisiológicas, não lhe interessa comentários desse casal de oportunistas. Ao ouvir tanta verborragia me veio a ideia comparativa Paulo Brito igual Amadeu Campos.

Nessa terça-feira (18) o Renato Montanha, ao apresentar programa radiofônico policialesco, demonstrou ser um indivíduo tendencioso, antiético, mal-educado e insensível, quando tentou imitar o choro desesperado da mãe de um dos acusados do atentado a um coronel da polícia, a genitora no IML asseverou que seu filho era evangélico totalmente inocente das acusações que pesavam sobre ele e por incrível que pareça esse indivíduo despreparado e desumano sorriu com escarnio da situação vivenciada por aquela senhora.

Não satisfeito com toda essa safadeza, incentivou a polícia matar criminosos, mandando todos para o além. Fica nítido ser esse elemento nocivo a comunicação, ignorante, desrespeita o estado democrático brasileiro, quando atacou de forma vil os juízes de custódia os qualificando coniventes com o crime. Seria importante que alguém informasse a esse boçal o devido processo legal e o trânsito em julgado, o cidadão só é reconhecidamente culpado após esses dois itens promovidos pelo juiz de direito.

Outra questão vexatória refere-se ao Arnaldo Ribeiro, que asseverou peremptoriamente o direito a Polícia Militar sentar o aço no bandido. Com a palavra as autoridades representativas dos direitos humanos de Teresina do Piauí e do Brasil. A título de informação, não temos pena de morte no país.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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