A nega é minha e ninguém tasca

A imprensa do Piauí, mais precisamente a da capital, está eivada de bandidos, maus-caracteres e cuspidores de microfone da pior estirpe que se possa imaginar. Em certa ocasião, a Cíntia Lages assegurou espaço em seu programa a uma senhora cega, de nome Francisca Josefa, que, contemplada com aquela ignomínia, me atacou ferozmente atingindo a minha honorabilidade exaustivamente.

Solicitei direito de resposta à Direção da Emissora com o mesmo espaço de tempo de 12 (doze) minutos. A solicitação foi atendida.

Ao adentrar o estúdio da emissora no horário aprazado, a desleixada radialista sequer me contemplou com um simples “bom dia”. O segurança, muito gentil, disponibilizou uma cadeira para que eu me sentasse confortavelmente.

Após o papo-furado da âncora e o seu então parceiro, Efrem Ribeiro, os microfones foram abertos quando fui anunciado com uma observação: “aqui é proibido falar o nome da Promotora em questão. Posso deixar que você mencione apenas a patente ‘prato e talher’”. Retruquei informando que a censura, o processo de exceção e a ditadura haviam sido extintos há muito tempo.

Ela, de forma arrogante, truculenta, intransigente, petulante e mal-educada pronunciou, aos gritos: “ponha-se daqui pra fora! Aqui você não fala mais.”, em seguida, desligou os microfones e veiculou alguns comerciais.

O que fica, dessa falta de respeito, é a absoluta desobediência às determinações da Direção da Emissora; que ela fez igual a “bosta de jumenta prenha” industrializada para esterco para o plantio de tomate, maxixe e quiabo.

Para minha surpresa, me deparei com a Cíntia Lages no Congresso Nacional como correspondente da Meio Norte de Teresina. A minha perplexidade foi indescritível, em virtude de sua língua presa, dicção precária e uma impostação de voz desprezível.

Sinceramente não tenho palavras para descrever a benevolência do Paulo Guimaraes quando abandona, despreza e exclui moças belas, inteligentes, competentes e recém egressas de faculdades e universidades graduadas em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, outras formadas em radialistas, outras com cursos completos como jornalistas e algumas especializações na matéria.

É lamentável que alguém que se intitula de “profissional” chegue a exaustão de algumas denominações de algumas denominações equivocadas, erradas e inaceitáveis. Cito: “A gente queremos”, “a gente sabemos”, “a gente praticamo fu… fu… fu… fu…” o final dessa frase, é de sua inteligência e intelectualidade para completa-la.

Obs.: Se alguns dos veículos de Grande Porte Nacional e Internacional necessitar da genialidade do Piauí, procure essa casca de ovo de pato; porque é muito grossa – no quesito: função da linguem, forma de linguagem e concordância verbal e nominal; essa oportunista é mais fraca que caldo de peteca.

CARLOS ANTONIO RODRIGUES DE AMORIM
Jornalista – DRT 2081 PI

 

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