Ameba de asa

Dia 18 de janeiro do corrente ano liguei para o programa jornal da Teresina 1ª edição ancorado pela Simone Castro, corroborando com matéria manchetada em todos os veículos de comunicação do Piauí, inclusive declarações da presidente do Conselho do Tribunal de Contas Lílian Martins, se referindo ao caso, manifestei meu pensamento referente a desobediência do prefeito de Teresina José Pessoa Leal, em desobedecer determinação judicial oriunda dos feitos da fazenda que bloqueou 6,5 milhões de reais usados para pagamento de 100 mil livros sem que houvesse licitação.

Mencionei o mau exemplo do prefeito, por ser a maior autoridade do poder executivo de Teresina promovendo incentivo a desobediência aos cidadãos de todas as classes, por exemplo: um lavador de pinico condenado e sentenciado por um juiz rejeita a ação imposta e dar “banana” para o juiz incentivado pelo prefeitão em baila, não é necessário para alguém apenas e tão somente alfabetizado que tenha massa cinzenta em sua cabeça oca, como também, minúsculo discernimento para entender a diferença entre o carburador do reator do extinto concorde para uma ameba de asa. O que existe na realidade referente a minha fala foi uma metáfora comparativa de caráter eminentemente abstrato, não existe a tal banana direcionada a uma pessoa física ou jurídica, em conformidade com a reprodução do áudio ouvido por mais de dez vezes.

Sem muito esforço, é facilmente detectável a reação da Simone, que assegurou a palavra a indivíduo anônimo, tendencioso e irresponsável me acusar e agredir verbalmente, com um agravante, mencionar meu nome de forma caluniosa e criminosa, todo o despautério aceito pela apresentadora sem se quer fazer um único questionamento. O surpreendente refere-se a estapafúrdia indignação da apresentadora ao asseverar não ter ouvido eu dar banana a alguém, se tivesse atenta teria me retirado do ar imediatamente, pois não aceita desrespeito de ninguém em seu programa.

Entendo a irresponsabilidade da Simone, ao declinar peremptoriamente que não tomou conhecimento do fato. Teria agido corretamente se tivesse averiguado o conteúdo da minha manifestação, se o fez posteriormente não entendeu “bulhufas”, (essa expressão posso falar no meu veículo, como também, banana, porra, merda, puta que pariu e outros sem ter preocupação com falso moralismo de oportunistas e bajuladores quem quer que seja)

Para conforto da Simone Castro, exijo que ouça o programa “jornal da sociedade”, veiculado em 25 de janeiro do corrente ano, podendo ser resgatado no censura da rádio, em virtude que trata-se de espaço arrendado, tenho convicção que sua santa inocência e ingenuidade será acometida de fulminante infarto do miocárdio.

Dia 20 retornei ao programa com o mesmo tema, desta feita usando espaço como “direito ao contraditório”, iniciei meu pronunciamento contestando o abuso que fui submetido com as ameaças da apresentadora, tentei explicar o que ela não tinha o mínimo interesse em ouvir, desceu do salto alto Luiz XV, e veio para o achincalhe e barraco de periferia, asseverando que se tivesse me ouvido na ocasião passada tiraria do ar sim, como poderia fazê-lo naquele exato momento. Retruquei argumentando que não tinha esse direito, mais uma vez insisti em fazê-la entender o objeto da minha manifestação, ela de forma estúpida gritou: — Carlos Amorim, o seu tempo acabou, até amanhã, me retirando abruptamente do ar, lamentavelmente as garantias de direitos assegurada na Carta Magna brasileira de 05 de outubro de 1988 é absolutamente desconhecida pela dona Simone Castro. Se não estou enganado sua performance tem objetivos devastadores para o jornalismo autentico, enodoado por vaidade, orgulho, individualismo, totalitarismo, intolerância, egocentrismo e outros.

Com base em meus conhecimentos, e conhecedor de ações efêmeras consigo a grosso modo retroceder há mais de 50 anos andando pelo mundo e asseverar sem o mínimo medo de erar, nesta vida tudo é passageiro menos motorista e cobrador de ônibus. Com o advento da mortífera moléstia da Covid proliferada em todo planeta terra, paga-se cada vez mais caro por injustiças e bobagens cometidas voluntárias e involuntárias, mas obrigatoriamente existe um responsável.

No início dessa semana ouvi duas entrevistas com o presidente do sindicato dos servidores da saúde e o diretor-geral do HUT, houvera duas participações por telefone, em uma o comunicante se alongou narrando a irresponsabilidade das autoridades gestora daquele segmento, a Simone Castro, de forma educadíssima pediu licença ao ouvinte para retomar a entrevista com o tempo extrapolado em 3 minutos.

A segunda participação, efetuada por um reciclador de lixo que demonstrou acumular conhecimento exímio de biologia, ao ministrar curso relativo as benesses da urtiga ou cansanção podendo ser usado de forma medicamentosa, como também consumida como salada nas refeições diárias, a Simone, interpelada por um ouvinte incomodado justificou o tempo extrapolado de 4 minutos explicando que ela foi culpada por interagir com o mesmo. Ouvi aquela justificativa ao tempo que retroagi ao procedimento da mesma para comigo, quando gritou aos 4 cantos que meu tempo havia terminado acrescido de uma gentileza, “até amanha”, e desfez a ligação. É muito fácil detectar as contradições da Simone Castro, é useira, vezeira e repetitiva em afirmar: você é responsável pelo que fala.

Em recente ocasião, dissertou com riquezas de detalhes que a informação que merece credibilidade é a emitida pelos jornalistas, apresentadores e radialistas da Teresina FM. O comentário do Alexandre Garcia e do Genésio Araújo, eram de responsabilidade exclusiva dos mesmos, a mesma norma abrangia aos ouvintes. Por incrível que pareça nessa mesma edição do programa o Alexandre Garcia, foi agredido por vários ouvintes com palavras de baixo calão, algumas até impublicáveis, posso asseverar sem medo de errar que a censura imposta pela Simone Castro tem dois pesos e duas medidas, é de acordo com a cara do freguês e suas convicções próprias, que não são as mais significantes.

OBS. Coincidentemente hoje 27 de janeiro de 2022 é o dia consagrado ao orador, reflita o tipo de orador que temos no mercado.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

Ouça com atenção os termos probantes dos áudios abaixo:

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Jornalista Carlos Amorim
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