Cleópatras e Calígulas

Semana passada estive na sede do Ministério Público do MP-PI localizado a Rua Lindolfo Monteiro zona leste, meu objetivo seria atender a intimação do promotor Enir. Ao chegar a recepção reclamei da inacessibilidade, ausência de piso tátil e outros apetrechos de acesso adequado a pessoa com deficiencia. Critiquei da atuação da Marlúcia Gomes Evaristo de Almeida, promotora de justiça, com a seguinte crítica: Essa autoridade tem discurso maravilhosos, embora sua atuação no seu local de trabalho seja medíocre e desastroso. Imagino que a servidora tenha se irritado com minhas declarações, embora nesse prisma ser apenas e tão somente um zero a esquerda. Ao solicitar alguém para me acompanhar, a inexpressiva senhora me perguntou se andava sozinho, respondi que andava acompanhado com Deus, ela de forma estupida fez o seguinte relincho: Você poderia pedir a Deus que te levasse até ao gabinete do promotor.

Em uma audiência com a Strans, a promotora Marlúcia Gomes Evaristo de Almeida, se indispôs comigo ao reagir sua negativa que não leria o meu termo de depoimento, disse-lhe que o ato seria de sua obrigação, ela aplicou violento murro em cima da mesa e me pôs de lá para fora aos gritos, asseverando que não me atenderia jamais nem que a vaca tossisse, que eu poderia reclamar ao Papa, pois não era obrigada a trabalhar coagida. Esta senhora apesar de suas bravatas esqueceu-se de suas promessas e emitiu parecer proibitivo ao Firmino, prefeito de Teresina para revogar o projeto de Lei 44/2017 aprovado na Câmara Municipal em todas as votações das comissões temáticas, como também em duas votações em plenário a obrigatoriedade do “prato e talher” em bares, restaurantes e similares de Teresina, sendo esta imposição legal exigida apenas aos estabelecimentos, ao cliente com deficiencia ou não, teriam livre arbítrio a opção pela inovação tecnológica patenteada.

Certa ocasião denunciei ao procurador geral de justiça do MP-PI a desobediência do setor de degravação de áudio da Polícia Técnica Civil do Piaui, após 90 dias de morosidade fui ter com a diretora do setor no IML localizado no bairro Sacy, a mesma ao ser informada por mim da legislação vigente no Brasil pertinente as garantias de direitos a pessoa com algum tipo de deficiencia, no caso especifico absoluta prioridade aos pleitos desse contingente de 46 milhões de pessoas existentes no Brasil, dados estatísticos oficiais do IBGE, senso 2010. A diretora da instituição ignorante como uma égua batizada disse-me que a lei não significava nada para ela, pois a prioridade ela fazia conforme sua vontade, a legislação não contratava funcionários, portanto expunha apenas de 2 servidores para atender uma gigantesca demanda reprimida e eu teria que esperar no mínimo 3 anos, fato denunciado ao Ministério Público, arquivado pela corregedoria sem que houvesse o cuidado necessário do objeto. Ao ser comunicado do fato contestei, sendo encaminhado a procuradora autora do pedido de arquivamento, fui recebido pela promotora Míriam Lago, que sem titubear asseverou que a prioridade é para mulher estuprada, criança violentada e idoso agredido, imediatamente me retirei ao ouvir tais ignomínias, procedimento idêntico ao da Marlúcia, promotora de justiça que deu parecer proibitivo a instalação de sinais sonoros ao longo da Av Frei Serafim, em vergonhosa desobediência a Lei Federal 10. 098, artigo 9º/2000.

Percebe-se facilmente a inversão de valores praticado pelo MP-PI que teria atribuição de fiscalizar aplicação da lei, mas nessa província este tem poder para revogar o trabalho do Congresso Nacional. Por este tipo de crítica que constantemente faço sem temer nem reza forte do Papa, a dona Marlúcia registrou BO na 12º Delegacia Policial no Ininga, tendo como titular o delegado Canabrava. Estou tranquilamente aguardando intimação da justiça para responder o tal TCO, enquanto isso degusto todos os dias várias doses de Whisky Norueguês da safra de 1938, percebe-se facilmente que estou bastante preocupado com a farsa para explicar o inexplicável.

Há 5 meses denunciei ao procurador geral de justiça do MP-PI a servidora pública Antônia Geneide Santos, lotada no gabinete da vice-governadora Regina Sousa, esta de forma irresponsável e debochada me submeteu a inominável constrangimento público ao declarar perante toda recepção daquela instituição que sou um cego que usa a cegueira para prejudicar as pessoas e tirar proveito da deficiencia visual em favor próprio. Apesar do tempo transcorrido até a presente data não tenho o mínimo conhecimento que providencias foram tomadas, imagino ter havido a influencia do poder da Regina Sousa, que apoia esse tipo de maledicência. Essa senhora está palitando dentes, apoiada pela impunidade e permanentemente pendurada no pescoço da vice-governadora, para cima e para baixo dando banana para mim como vítima, como também para essa justiça vagabunda.

A titular do juizado de pequenas causa localizado a Rua Mato Grosso nº 210 ao responder indagações do corregedor do Egrégio Tribunal de Justiça do Piauí emitiu documento asseverando que sou um cego que usa a cegueira para ter atendimento privilegiado, coagir, desrespeitar e ameaçar as pessoas exigindo privilégios indevidos, declinando que tenho trauma em decorrência da cegueira, vivendo permanentemente em conflito, ajuizando na contabilidade da magistrada acima de 29 processos, procedimentos que o Tribunal de Justiça poderia proibir por ser inaceitável para uma unica pessoa. Essa meritíssima que deveria já estar aposentada ou demitida comete crime de injúria, passivo de penalidades, como também desrespeita as minhas garantias legalmente constituídas e fere de morte preceitos da própria justiça, quando assevera que quem dorme não será socorrido pela justiça.

Eu poderia passar 24h descrevendo esses deploráveis episódios que me vitimam diariamente, mas vou finalizar deixando claro a gregos e troianos que tenho único interesse em exercer minha cidadania de forma plena e autentica, ignorando quem aprova ou desaprova minhas ações. Tenho dito.

Carlos Amorim DRT 2081

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Jornalista Carlos Amorim
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