Às 5h50 da manhã deste domingo me deparei com o Pedro Alcântara Ribeiro, ao ancorar seu programa na rádio difusora casca de ovo de pato, motivado por muito ódio, rancor, revanchismo, recalque, ingratidão e outros, derramou-se em estúpido comentário que segue:
Asseverou que integrou a rádio Pioneira de Teresina nos anos 70, ao completar 42 anos de bons serviços a emissora, foi convocado a ter com o diretor de plantão, que sem maiores delongas o demitiu com o seguinte argumento: Você está ultrapassado e arcaico, não interessando a rádio o tipo de programa que fazes, estamos com o advento da migração para FM, desenvolvendo uma programação moderna, portanto você não se enquadra em nosso planejamento. (Fui jogado no olho da rua sem dó nem piedade).
Prosseguindo com a lavagem de roupa suja de sua particularidade. garantiu que o Dídimo de Castro teve o mesmo fim, com um agravante, foram 59 anos de bons serviços prestados a rádio Pioneira de Teresina, durante esse percurso pagava rigorosamente todos os meses 10 mil reais a emissora. Com a demissão do Dídimo de Castro, esse conduziu toda a sua equipe para sua nova casa rádio Cidade Verde, apenas o Filipe Leal deu para trás argumentando: (o meu lugar é aqui), esqueceu-se que seu genitor pediu ao Dídimo de Castro o espaço para seu filho trabalhar com ele, tinha formação em história e cursava jornalismo esportivo, o Dídimo imediatamente aceitou dizendo mande o menino falar comigo.
Os velhinhos que foram escorraçados da rádio Pioneira, que não serviam mais e não sabiam fazer rádio moderno estão agora arrebentando a boca do balão na rádio Cidade Verde, ocupando o primeiríssimo lugar em todas as pesquisas. A antiga rádio Tropical também do grupo empresarial ocupa o segundo lugar, portanto estamos dando a resposta que precisavam.
Certa ocasião me encontrei com o Pedro Tamanco na Câmara Municipal, perguntou se eu tinha sido demitido da rádio Pioneira e estava desempregado, respondi positivamente, ele me perguntou se queria ir para a rádio difusora, coloquei apenas duas exigências: que eu pudesse fazer o tradicional programa “aqueles tempos maravilhosos” e um noticiário nos finais de semana. Ali na minha frente ligou para o Mário Rogério e agendou um encontro para segunda-feira, conversamos os detalhes ficando acordado um novo encontro. Para minha surpresa dois dias depois recebi ligação telefônica para ir a rádio falar com a recepcionista que me entregou um molho de chaves de todas as dependências da rádio, inclusive da porta do banheiro, já estou há mais de três anos nesse veículo, os meus programas são recordistas de audiência.
Segundo o falastrão garantiu o seguinte: aqui o povo fala, o ouvinte liga e diz o quer, esculhamba quem quiser, embora sendo responsável pelo que diz, diferente da rádio Pioneira que coloca umas gravações obrigando o ouvinte aceitar o seu rádio moderno. Para certificar a veracidade do que estava ouvindo se era verdadeiro, liguei consecutivamente 23 vezes para o telefone do estúdio de nº 3218 6464, uma mensagem respondia, tente mais tarde, prova irrefutável que o telefone permanecia bloqueado (meu objetivo seria participar denunciando a impunidade do assassinato de um jovem vitimado por um funcionário no interior da rádio), desmascararia aquele pobre-diabo que mentia de forma descarada. Para desespero do mesmo solicitei a Vivo cópia do extrato referente as minhas ligações efetuadas a rádio.
Aproveito o ensejo e pergunto ao Pedro Alcântara Ribeiro, se tem alguma lembrança boa ou ruim da radialista Marília Burlamaqui, que em 2001 apresentava na rádio Pioneira de Teresina o programa “Palavra amiga”? Essa minha interrogação prende-se ao fato que o reclamante demonstrou nitidamente em seus comentários ter memória de elefante desproporcional a sua faixa etária.
Três questões me chamaram atenção no relatório levado ao conhecimento da opinião pública: No encontro que manteve com o Pedro Tamanco, na Câmara Municipal, quando declarou que estava desempregado, mas esquecendo dessa afirmativa declinou ser servidor da rádio Antares há mais de 30 anos, instituição pertencente ao governo do estado. Essa emissora está fechada há um ano, está sendo remunerado sem trabalhar ou foi lotado em outro órgão? O fato de rasgados elogios ao Mário Rogério, tem sustentação apenas e tão somente em seu gesto de capacho e bajulador, pois o detentor dessa concessão envolvido em uma glosa de processos cíveis e criminais pelos mais variados ataques as liberdades, cito: de crítica, expressão, pensamento, político, ideológico e outros, impondo estúpida censura aos que pensam diferentes do mesmo. Sou exemplo dessas afirmativas.
Recentemente no período eleitoral o profissional que substituía o Mário Rogério, que não está mais nesse plano, me ligou e lamentou nitidamente constrangido a impossibilidade de me colocar no ar para que eu fizesse o mesmo comentário que realizei no sistema Pampa de Comunicação no Rio Grande do Sul, que o agradou bastante, porém, contudo, no entanto, todavia, era obrigado cumprir rigorosamente a determinação do Mário Rogério, que ao contratá-lo o desautorizou a se quer mencionar o nome do jornalista Carlos Amorim, como é de praxe em toda programação da rádio, inclusive aos ancoras e ouvintes participantes.
O Marquinho Silva, que por 6 meses apresentou um programa na rádio difusora casca de ovo de pato, nos encontramos coincidentemente uma das vezes na Praça da Bandeira, declarou com riquezas de detalhes que gostaria imensamente que eu participasse por telefone do seu programa, mas era coagido pelo Mário Rogério, que o proibia de realizar seu desejo.
O radialista J. Bahia, me encontrou na prefeitura e angustiado disse não ter sido possível me parabenizar no seu programa, pois quando iniciou o comentário foi retirado do ar e alertado pelo gênio da comunicação mundial e poliglota falando fluentemente 10 idiomas, dentre eles o Mandarim, Marcos Roéser, irmão do detentor da concessão pública que operava a mesa, disse: O nome Carlos Amorim, não pode ser pronunciado aqui.
Um amigo meu que arrendava um horário na rádio, realizou um debate com 4 candidatos a presidência da ACEP, (Associação dos Cegos do Piauí), eu que também concorria ao pleito fui excluído por determinação do cuspidor de microfone Mário Rogério da Costa Soares.
Acordo formado em uma audiência judicial perante o Ministério Público e uma juíza togada, obrigou o Mário Rogério a se retratar no seu programa, de agressões a minha honra, dignidade e meus direitos humanos, no final do ato permitiu seu parceiro de bancada o decrépito Tomaz Teixeira, tecer comentários agressivos em meu desfavor: “Esse moço vive de processar as pessoas, é um vagabundo, desocupado, não trabalha, não faz nada, não tem expressão alguma, mas quer ter notoriedade ligando para a difusora, e aqui a gente não deixa esse cara falar, ele quer defender bandido, e aqui nós não permitimos. Esse bandido não quer que mostre seu rabo sujo, fica com raiva e vai processar a gente”. Na ocasião liguei para o telefone da emissora rechaçando que o acordo havia sido quebrado, o Mário Rogério ao reconhecer minha voz me retirou do ar abruptamente com o seguinte argumento: aqui nós temos coisas mais importantes a tratar.
Por mais boçal, imbecil, analfabeto e desprovido que alguém possa ser, se convencerá que essa concessão pública rádio difusora, deveria há décadas ter sido cassada sua concessão por parte do Ministério das Comunicações do Brasil, se estivéssemos em um país responsável, para ele o nome censura na etimologia da palavra, extrapola todos os níveis precários de aceitação perante a tal democracia reinante no Brasil.
Carlos Amorim DRT 2081/PI