Os comunicadores de Teresina são como araruta, que tem o seu dia de mingau, um quadro de embromação veiculado na rádio Pioneira de Teresina protagonizado por Joel Silva e Pedro Tamanco, no papo furado diário adjetivado de “na boca do povo” saíram com destrambelhada ideia, reclamaram dos repórteres tupiniquins das televisões pela prática diária ao gerar matéria de alguém preso em flagrante ou não, declinam que o indivíduo “teria” furtado, roubado, assaltado, etc., cujo termo é contestado pelos dois pobres aposentados, se o indivíduo está preso por ter cometido algum delito criminoso ele não seria, ele é de fato culpado pelas suas ações. É importante informar a esses dois idiotas mor que após e tão somente o trânsito em julgado o cidadão é considerado culpado, antes desse ato pode ser autor do mais vil ato criminoso ele é apenas acusado, lamentavelmente o rádio do Piauí vive momentos negros. O que me causa preocupação é o péssimo exemplo que essas duas figuras oferecem aos focas, oriundos de faculdades e universidades desprovidos de qualquer experiência.
A dupla Camelo e Coelho, em ato desabonador bateram boca com um ouvinte que alertou ser a rádio Teresina FM concessão pública, ambos apresentadores por serem ignorantes no assunto deveriam ter ficado calados, mas resolveram externar suas boçalidades declarando que a emissora que trabalham é uma concessão pública comercial, tendo que se rebolar para manterem a rádio funcionando, nada é de graça. O que seria cômico se não fosse drástico é que o Camelo se arvorou de ser jornalista há 8 anos com formação acadêmica na Universidade Federal do Piauí, entendo em virtude desse desastre ascensão da Comrádio, quando a maioria de seus formandos estarrece os ouvintes com um tal de agente queremos.
Casualmente ouvindo a rádio Verdes Campos, o senhor Fran Lee, fazia um pronunciamento como de praxe de forma muito eloquente falando para desprovidos, analfabetos, ignorantes e outros, declinou que sua “rádia” tem que dar lucro, o empregado que não gerar renda será demitido sumariamente. A pergunta que não quer calar refere-se as questões sociais, as matérias educativas e culturais, lamentavelmente o Brasil é um país irresponsável onde o crime compensa.
O radialista Mário Rogério, detentor da concessão pública rádio difusora (casca de ovo de pato) em um processo de indignação em uma entrevista, asseverou que concessão pública é abastecimento de água, luz, combustível, saúde e outros, garantindo que a sua “rádia” paga todos os encargos não recebendo um centavo do poder público, (esse indivíduo se arvora de político, embora fracassado).
A Cinthia Lages, talvez por falta de argumento decidiu atacar os Estados Unidos da América do Norte a maior potência do planeta terra, criticando a metodologia a execução da pena de morte como punição do estado americano a cidadãos e cidadãs que desrespeitam o convívio social, segundo a Cinthia Lages, a injeção letal causa muitas dores ao executado, sendo verdadeiramente uma bomba americana. Ao ouvir tais imbecilidades lembrei-me de um fato inaceitável, quando autorizado pela direção da rádio Meio Norte FM para um direito de resposta, fui expulso do estúdio por essa senhora que não respeita ordem, sendo intransigente, arrogante, prepotente, truculenta, mal educada, antiprofissional que imagina ser a dona do mundo.
Lamentavelmente a comunicação realizada por oportunistas plantonistas de rádio e televisão de Teresina imaginam que estar com sua cara em um vídeo de televisor e um microfone para que possa cuspi-lo é uma maravilha inimaginável, principalmente quando o indivíduo é ignorante, vejamos: Um tal Montanha, após comentar uma série de abobrinhas, declarou haver muita gente que não quer trabalhar ficando a inventar doenças para ter um benefício com facilidade, o que esse gênio da cocada preta declinou sem provas é muito grave, pois trata-se de denunciação caluniosa e injúria, seria bom e salutar que esse indivíduo retornasse as suas origens para dentro do mato e fosse (prantar mii e cuidar de cabras e cabritos), acredito que seria mais produtivo para ele.
Um comunicador que foi assassinado cunhou a célebre frase: “morro e não vejo tudo”, eu verbalizo diferente, não quero morrer sem ver tudo, principalmente os canalhas, corruptos e jabazeiros residindo debaixo de viadutos esperando ansiosamente um prato de sopa da mulher do prefeito Zezim da Água Branca às quintas-feiras 7 horas da noite.
Carlos Amorim DRT 2081/PI
Uma resposta
Dois papagaios de pirata tentando explicar o explicável, porém, para os mesmo, o explicável é inexplicável, é o assassinato do entendimento Constitucional por parte dos “jornalistas”, com “j” minúsculo que fazem parte da imprensa, jaba, jaculesca e faminta por dinheiro público do estado do Piauí .