Focas fracas

Não existe algo mais importante que um dia após o outro com uma noite no meio” . Do dia 20 de janeiro até essa data tenho de segunda a sexta-feira enviado áudios produzidos no programa Jornal da Teresina 1ª edição, ancorado e produzidos pela Simone Castro, com  matérias pejorativas, injuriosas, caluniosas, difamatórias e mentirosas, por incrível que pareça foram ignoradas, por qualquer intenção nenhum  arquivo foi registrado. Como mentira tem pernas curtas é facilmente identificável o mau caratismo da âncora do programa mencionado acima, posso sem pestanejar asseverar que caiu a máscara da Simone Castro. Explicarei o por que da minha afirmativa (Por centenas de vezes a Simone declarou em seu horário que colocava no ar as mensagens do WhatsApp sem saber qual origem), hoje percebo facilmente que as tais afirmativas eram engodo, bravata, ludibriação e deslavada mentira.

Sou pessoa com deficiencia visual e com base em treinamento dos demais sentidos compreendo facilmente a angustia dessa senhora ao tentar conduzir o programa com tranquilidade, sossego e controle absoluto das ações, mas perdeu todo o domínio profissional, é insegura, gaguejando muito, demonstrando inquietação e preocupação no desenvolvimento do seu lero-lero diário. A cada minuto tenta explicar o inexplicável e corrigir em milésimo de segundos sua verborragia imprópria a comunicação saudável.

Em virtude de grande massificação que promovi da ignomínia produzido pela Simone, quando em um arrobo de intolerância, injustiça, calúnia totalitarismo, intransigência e prepotência aceitou argumento de um ouvinte irresponsável e anônimo denunciando a própria Simone, que ela retirou abruptamente alguém do ar mesmo não tendo dito nada que fosse grave, mas, mesmo assim, a chefe da censura do horário o retirou do ar e teria que fazer o mesmo com o Carlos Amorim, que deu banana para alguém, e banana não é coisa boa para se dar.

A Cleópatra da Teresina FM corroborou com aquele pobre-diabo declarando total apoio, o mesmo estava coberto de razão, não me retirou do ar no exato momento porque não estava atenta. Fica evidenciado tratar-se de uma irresponsável, pois não ouviu absolutamente nada, mas é petulante, audaciosa e ousada ao cometer crime de censura.

Em conformidade com o acervo de áudio que tenho de minhas participações, como também, os que foram produzidos pela Simone Castro, que possa me incriminar com os termos probantes que eu tenha cometido algum desrespeito, ataque a honra de alguém ou cometido alguma indignidade em meus comentários que tenha desabonado quem quer que seja. (É importante informar que o ônus da prova cabe a quem acusa).

Como estou me referindo a disciplina e regras rigorosas determinadas pela rádio Teresina FM 91,9, e cumprida a risca pela agente da censura, seria importante que as determinações valessem para todos. Gostaria que os censores voltassem suas atenções para esse espaço de 30 minutos, ocupado por um elemento que fala de sociedade e também muita pornografia, sendo as palavras de baixo calão e promiscuidades  pauta diária.  Indignado ao atender o telefone saiu-se com essa pérola: — “Sua porra não me ligue mais”. Tenho dúvidas em afirmar que a Nicole e o Deolindo, apoiam esse tipo de postura em uma emissora muito exigente que presa pelos bons costumes, ética e moral.

O programa da má notícia, eivado de ataque aos direitos humanos promovendo, massificando e incentivando justiça pelas próprias mãos, linchamento de acusados, assassinato a sangue frio com tiros na cabeça, no quesito feminicídio o correto seria que o acusado deveria ser assassinado a facadas para evitar e dar exemplo aos que tenham em suas mentes doentia as mesmas intenções.

Houve uma manifestação de um professor e advogado asseverando que a rádio Teresina FM 91,9 é uma concessão pública pertencente ao estado brasileiro, portanto não poderia se omitir a pautar, noticiar e informar a greve dos professores, a chefe da censura dessa feita, calou-se, mas o seu colega se manifestou de forma áspera mau educada e desinformada ao garantir que a “rádia” não tem qualquer direito ou obrigação de informar movimento grevista de quem quer que seja.

Sou testemunha de várias entrevistas de presidentes de sindicatos de categoria trabalhista que ocupam espaço entre 30, 40, 50 minutos propagando e divulgando suas ações, como perguntar não ofende, será que esses espaços são comprados e vendidos? Com esse histórico depreciável de um veículo de comunicação posso garantir que o futuro que se aproxima será a derrocada ao fundo do poço.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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