Rio de janeiro, cidade maravilhosa anos 60, Av. Marechal Floriano Peixoto quase esquina com a Rua Buenos Aires, localizada entre Av. Rio Branco e Praça Mauá, havia uma grande loja denominada “Impecável Maré Mansa” batia todos os recordes de vendas, trabalhava com produtos de cama, mesa e banho, como também, todo tipo de roupa masculina, inclusive os mais variados acessórios imagináveis.
A propaganda massificava, divulgava e conclamava os compradores para aproveitarem as promoções relâmpagos e bombásticas, todo esse trabalho de engenharia de marketing era protagonizado pela rádio Tupi através dos programas denominados “balança mais não cai e impecável Maré Mansa” envolvendo uma gama de humoristas de classe especialíssima como: Oscarito, Costinha, Zé trindade e outros, resultado de todo esse sucesso, falência, banca rota, quebradeira cumulado com o fechamento da emissora de rádio e televisão como também da empresa comercial de então.
Faço esse preâmbulo com o objetivo de comparar os dias atuais nos programas de rádio e televisão de Teresina, identificável facilmente situações seríssimas comentadas de forma pejorativa por falsos palhaços e palhaças sem o mínimo talento, na tentativa inútil de causar sorrisos, e comicidade de péssima qualidade propagam ser detentores de todas as audiências, em meus parcos conhecimentos imagino haver parceria nociva, injusta e desonesta entre os pseudos patrocinadores, não entendo nesses tempos bicudos fortes apoios financeiros a manutenção a esta merda de jumenta prenha.
Destaco uma octogenária que está mais para Zezé Macedo, do que para dama da central do Brasil, com seus pitacos e palpites infelizes com único objetivo de degradar o Bolsonaro e enaltecer de forma estúpida e exagerada o PT, acredito em busca de um quinhão qualquer, podendo ser até de ferro fundido, veja como a coisa mudou de figura sem que fosse percebida a gravidade da situação. Da mesma forma que faliram aqueles impérios da comunicação do passado brevemente ocorrerão os mesmos fenômenos nessas banda do lado de cá do Brasil.
O que é mais grave em toda essa situação, refere-se as verbalizações ditas diariamente com único objetivo de satisfazer egos, vaidades, totalitarismos, egolatrias, intransigências, arrogâncias, prepotências e tudo do mais nocivo a boa comunicação. Posso adjetivar os bordões como sendo prática de sobrevivência para vegetar a qualquer custo, inserindo antes dos nomes a marca “jornalismo’, como chave para abrir portas, janelas, especialmente a conquista de algum jabá, para isso as maledicências não tem limites.
Temos publicamente assegurado quase que cinco bilhões de reais a serem consumidos no processo eleitoral de 2024, haja tripa a ser enchida com tanto papo furado, mentiras, enganações e molecagens em nome da propaganda eleitoral promovida irresponsavelmente.
Carlos Amorim DRT 2081/PI