A comediante Zezé Macedo, eternizada no papel de dona Bela, atuou por muitos anos no programa Escolinha do professor Raimundo, cuja dramaticidade desenvolvida com o bordão “só pensa naquilo”. Atualmente os comunicadores e comunicadoras do Piauí desprovidos de talento e conhecimento, imbuídos em aparecerem a qualquer custo promovem verdadeiros desatinos para sobreviverem de forma vegetativa, como lenitivo usam de atos exacerbados o oportunismo, mentira, falsidade ideológica e outros objetos que o valha.
Sou um analista rigorosíssimo, atento a tragédias, desgraças e invenções verbais desnutridas de valores éticos profissionais de certos pseudos comunicadores e comunicadoras, cito como exemplo as bravatas, embromações e lorotas da radialista Cinthia Lages. O jogador de futebol brasileiro Daniel Alves, preso na Espanha acusado de estupro, ao deixar a cadeia após pagar altíssimo valor em moeda corrente local, foi atacado violentamente por essa profissional insatisfeita com a decisão judicial, na sua avaliação asseverou que o Daniel, saiu pela porta da frente da cadeia, usando terno de última linhagem, demonstrando um tom austero, com olhar pra cima como se tivesse levantando uma taça de uma conquista de campeonato, considerando o fato de abuso e injustiça a vítima violentada.
Em outra ocasião ao comentar sobre crianças vitimas por aeronautas, apresentava-se como a última paladina moral do universo, ao se debruçar no quesito guerras, tive a impressão que ali estava Nossa Senhora, mãe de Cristo, que desceu do céu, ultimamente tem sido veemente ao acusar o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), sendo veemente ao defender o Ministro do Supremo Tribunal Federal acusado de censura, perseguição e desrespeito a Constituição do Brasil, bravatas, balelas e mentiras são escudos aos seus proselitismos, o cúmulo do absurdo refere-se aos ataques promovidos em desfavor dos senadores que se manifestam a favor do empresário estrangeiro.
O auge da falácia ludibriatória é o pífio argumento que o episódio travado prejudica de morte a democracia brasileira. Os fatos narrados me obrigam retroagir fazendo uma interrogação, quais são os legítimos interessados na propagação dessas ignominias propagadas a miúde a opinião pública? As vezes tenho a impressão que trata-se de um faz de contas, com objetivo único de sobrevivência no mundo de comicidade e palhaçadas televisivas em substituição ao que deveria ser “jornalismo”. A gravidade dessas atuações é a retirada de oportunidade negada ao sangue novo, mentes arejadas de recém formados nas mais diversas instituições de ensino, ávidos para construir um novo Brasil olhando para frente e jamais usando o retrovisor como objeto de pautas.
Todas as vezes que me deparo com essa senhora brigando por notabilidade, reconhecimento e notoriedade de forma desprezível e inverídica, lembro-me que fui vítima dessa radialista, quando autorizado pela direção da rádio Meio Norte FM para o direito de resposta com o tempo de 12 minutos, o mesmo que foi usado para denunciação caluniosa, ataque a minha honorabilidade, etc., na minha primeira manifestação saudando ao ouvinte e direcionando a minha fala ao objeto para o qual eu estava no estúdio, a educadíssima e sensibilíssima Cinthia Lages, cortou o microfone dizendo: aqui você não fala o nome da “doutora”, é proibido, eu não permito, Tentei argumentar para reverter a situação, ela foi intransigente, estúpida, arrogante e prepotente, asseverando, a sua participação está encerrada, pode se retirar do estúdio. Foram apenas e tão somente dois minutos de criminosa censura.
Aí está uma foto da Cínthia Lages, 3X4 preto e branco registrado no lambe lambe na Praça Marechal |Deodoro da Fonseca no ano de 1930. O nome disso para quem não sabe chama-se, a máscara caiu.
Carlos Amorim DRT 2081/PI