A imprensa do Piauí é vergonha nacional, o procedimento de todos os profissionais ou oportunistas cuspidores de microfones desmoralizam os preceitos básicos assegurados na Carta Magna brasileira.
Um caduco ao se manifestar na rádio Teresina FM no programa ancorado por dois descompromissados, assegurou a defenestração aos direitos humanos, e por estúpida ignorância contestou atendimento médico a reclusos de penitenciária no HUT. Segundo o desprovido, aqueles condenados custodiados pelo estado não teriam o mínimo direito ao atendimento prioritário, retirando a oportunidade do seu irmão que em estado deplorável e quase moribundo, ficou em segundo plano, mas o cronista social alvorando-se ser contribuinte e pagador de impostos, garantiria a consulta a seu mano. Após o tratamento o levou para se recuperar em sua residência. Dentre algumas bobagens e boçalidades expressadas em um veículo de concessão pública, acrescentou como justificativa que o irmão não tinha plano de saúde há muito tempo, desde que deixou de trabalhar.
A pergunta que não quer calar, refere se ao futuro desse cidadão que indubitavelmente engrossará a fila dos beneficiários do BPC. O que ficou do destempero verbal desse gênio do papo furado, refere-se ao ataque violento aos direitos humanos daqueles sentenciados vítimas de deboches, chacotas e humilhações. O falastrão em baila, com total apoio da Simone Castro e Luciano Coelho, ao adjetivarem as algemas como sendo pulseiras de prata brilhantes. Com a palavra a diretora e herdeira do complexo de comunicação Nicole Aguiar, muito competente, mas omissa.
Outra situação que me causou espécie foi a radialista Cinthia Lages, indignadíssima com autores de matérias jornalísticas que definem o estado do Piauí como um dos mais pobres do Brasil, na imaginação dessa genialidade da censura tupiniquim, a tal matéria não condiz com a realidade. Para compor o pódio, o decrépito Paulo Brito em prantos repudiava com veemência alguém que foi ao Wrias Moura, diretor da TV Meio Norte, reclamar do ataque a sua honorabilidade de comentários do palhaço sem graça aos microfones da emissora.
Tenho convicção que o Paulo Guimarães, ao desencarnar irá direto para o céu, pois assegura a um caduco, terapia ocupacional para que o mesmo não morra de tédio, caridade que é explorada minuto a minuto com a prática nociva do vitimismo, porque é doente, tem doença crônica, vive nos hospitais mais que em sua casa, precisa daquela ocupação remunerada com R$1.300,00 (hum mil e trezentos reais) mensais, que serve para abastecer sua camionete Chevrolet. Tenho certeza que Mazzaropi, Zé Trindade, Costinha e outros palhaços fenomenais da arte de fabricar sorrisos, ao ouvirem tais ignomínias estremecem em suas covas eternas.
O que me causa ânsia de vômito com esse criador de inovações comunicativas é o péssimo exemplo massificado, “vou dar facada, vou matar a peixeirada, vou dar tiro na cara, tenho 40% de visão em um olho e 60 no outro, mas dirijo”. Esse tipo de comentários pejorativos em um pool de emissoras de rádio e televisão deveria sofrer pesadas penalidades por parte dos poderes constituídos do Brasil.
Para não dizer que não falei de flores, esse pé na cova criou uma nova forma de comunicar, roda, músicas gospel de cantores de grande repercussão nacional e internacional e canta em cima da mesma, espantando a beleza da voz do intérprete. O grande mote desse talento é que ao encerramento da canção dá seu show particular, xingando os ouvintes de filho da puta, bandido, cretino, viado, corno e puta. É óbvio que o empresariado patrocinador dessa excrescência concorda em gênero número e grau a permanência desse embusteiro atacando a honra e dignidade do cidadão e cidadã brasileiro.
Enquanto houver esse tipo de promoção a comunicação autentica, séria, correta e digna, caminharão a passos gigantescos ao fracasso. Com a palavra as autoridades que comandam o Brasil.
Carlos Amorim DRT 2081/PI