Ouro de tolo

Parabenizo o repórter e radialista Paulo Araujo pela sua humildade de reconhecer que errou, tornando-se um profissional diferenciado entre seus companheiros de profissão que em sua maioria são arrogantes, intransigentes, truculentos e usam o veículo de comunicação para atacar a honrra alheia. Estive sexta-feira da semana passada em uma audiência com o Paulo Araujo quando ele respondeu pelo crime de injúria. Aceitei suas desculpas e explicações da ausência do seu conhecimento da moderna legislação brasileira de garantias de direito da pessoa com deficiência.

Entendi tudo, aceitei  todo o argumento de sua auto defesa. Finalizei aquela frutífera audiência solicitando a autoridade ali presente que registrasse minha vontade para desistir da demanda.

Como acordo celebrado entre as partes o denunciado se comprometeu de se retratar das agressões que me foram dirigidas. Com este gesto quero desestimular e demonstrar aos que insistem em atacar cidadãos dignos em seus veículos de comunicação atingindo a dignidade e honorabilidade das pessoas e autoridades.

Fiquem atentos, pois a lei é severa e como vivemos em um estado democrático de direito o ônus da prova cabe a quem acusa.

OBS: Quando você se posiciona como justiceiro eletrônico está correndo o risco muito grande de pagar caro pela sua insana audácia, pois quando adjetivas alguém de “ladrão” tens que ter provas contundentes, físicas e testemunhais. Informo aqui que a justiça é atuante ao julgar o conteúdo dos autos.

TOME PARA VOCÊ ESSE EXEMPLO

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Jornalista Carlos Amorim
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