Nas tardes brasileiras o SBT veicula de segunda a sexta-feira um palco circense de péssima qualidade adjetivado de “triturando”, uma das apresentadoras, boçal, desprovida, ignorante e descompromissada com estardalhaço atacou de forma vil a honorabilidade, dignidade e a deficiência de um cadeirante que ao abalroar uma escada, desequilibrou um pintor que veio ao chão, em virtude que a vítima não cumpriu os requisitos legais de isolamento do espaço que ocupava.
A inescrupulosa apresentadora declinou gargalhando incontrolavelmente que os canalhas também envelhecem, referindo-se ao cadeirante e o trituraria impiedosamente. Ao ouvir a inexpressiva declaração altamente irresponsável, lembrei-me do meu velho amigo Elias Ximenes do Prado, popular galinha d’água, ex-deputado, com mais de cem anos de idade, autor da seguinte expressão: “deputado sem mandato é uma puta velha sem freguesia, prestes a morrer de fome”, este mesmo conceito tenho perante aquela pobre miserável, brigando diariamente para vegetar a qualquer custo, até atingindo a deficiência física de um cidadão honesto e trabalhador.
Este mesmo palco de insanas estórias, recentemente dedicou toda a pauta da tarde a severas agressões ao goleiro Bruno, o adjetivando com palavras de baixo calão, lhe foram imputadas penas de todas as ordens que possa existir no mundo, sendo a mais grave, promoção e incentivo a população de Arraial do Cabo-RJ (Região dos Lagos), que o goleiro Bruno ao ser identificado na via pública deveria ser agredido, se possível eliminado.
É importante e de bom alvitre que essa vagabunda tenha o mínimo conhecimento possível do processo democrático de direito, principalmente da legislação processual e criminal existente no Brasil. O Bruno foi acusado de um crime, foi investigado, julgado, condenado e preso, cumpriu sua pena, pagou seu débito para com a sociedade, a própria justiça reconhecendo todas essas garantias legalmente constituídas o colocou em liberdade e atualmente exerce a sua atividade profissional como goleiro de um time de futebol, portanto se regenerou e consequentemente se reintegrou a sociedade brasileira como um cidadão trabalhador, produtivo e contribuinte através dos seus impostos para o progresso da nação brasileira. É importante que autoridades e poderes constituídos do Brasil penalize com severidade esse grupelho de oportunistas e cuspidores de microfones que enxovalham a televisão brasileira.
Outro fato dantesco, pitoresco e vergonhoso, o Nego do Borel, oriundo de uma comunidade de trabalhadores pobres localizado no bairro Usina, região da Tijuca-RJ, conseguiu se notabilizar alcançando o tão desejado sucesso, é um ídolo nacional do Funk moderno com transito fácil e livre nos grandes meios de comunicação do Brasil, posso sem titubear declarar tratar-se de um homem rico pelos altíssimos valores auferidos com os contratos assinados, mas tem a cor negra como pretextos para preconceituosos, discriminadores, invejosos e maledicente.
É de conhecimento público nacional a desavença gerada com sua namorada, ela de pele branca e olhos claros, isenta de mínima crítica em sua beleza que em tempos idos o casal causava inveja, ciúmes e outros cânceres advindos da maldade da humanidade que aproveitando o impasse com base em denuncias da própria namorada detonaram o jovem cantor, com único objetivo, tomar a qualquer custo seu dinheiro, derrotá-lo e atira-lo às cobras em uma sarjeta qualquer podendo ser inclusive o canal do mangue que margeia Av. Getúlio Vargas no centro do Rio de Janeiro.
Ao ouvir os comentários dos canalhas trituradores balbuciei em silencio “que tipo de ser humano temos militando na televisão nesse país de mãe preta e pai João que voluntariamente destila ódio, deseduca, desinforma e em nome da diversão de provocar sorrisos causa verdadeiros crimes como sendo comicidade”. Não sei se esses idiotas conhecem as palavras denunciação caluniosa, difamação e injúria.
Lamento informar que nos anos de chumbo vivenciado pelos brasileiros por mais de 20 anos a comunicação envolvendo toda a mídia nacional foi submetida ao julgo de um departamento nacional de censura, talvez se não mudarmos nosso comportamento esse tal procedimento retornará com força triplicada. Com a palavra o ministro das comunicações do Brasil, proprietário do Sistema Brasileiro de Televisão.
Carlos Amorim DRT 2081/PI