Retorno ao local do crime

Ontem ao ouvir o programa radiofônico apresentado pela Simone Castro e Luciano Coelho, em dado momento comentaram sobre a manifestação de dois ouvintes que os acusaram de petistas e bolsonaristas, o insignificante fato gerou simultâneas interrogações dos apresentadores, o que de fato cada um era, a resposta veio com bastante facilidade: somos jornalistas com responsabilidade de “dar” ao ouvinte liberdade para suas manifestações.

O que me deixou embasbacado foi a afirmativa da Simone, ao asseverar ser digna, imparcial e extremamente respeitosa a liberdade de manifestação de cada um dos ouvintes, jamais cometeu algum tipo de injustiça, especialmente no que se refere a manifestação dos ouvintes. Como sou um homem de saúde coronária fortíssima, resisti a empáfia dessa cuspideira de microfone que diariamente desmoraliza e desrespeita pessoas no exercício de sua atividade, sou exemplo tácito das infâmias dessa senhora. A matéria publicada neste veículo denominada (selo 16 anos de mentira) encontra-se acostado vários áudios produzidos pela mesma que demonstra a falsidade das afirmativas comentadas e elencadas em sua autodefesa, apresentando contradições, agressões, ataque a honra, falsidade ideológica, proselitismos tendenciosos com objetivo de autobenefício demonstrando impecável mau caratismo.

A direção da rádio Teresina FM no processo eleitoral atual, deveria ser submetida a severas penalidades por parte do TRE. A propaganda eleitoral extemporânea é explícita com termos chulos, agressivos e depreciativos. Os pronunciamentos levado ao conhecimento da opinião pública de autoria de analfabetos, incompetentes, desprovidos e outros, são aberrantes, massificam o nome dos candidatos, vaticinam o que pode ganhar e o que pode ser derrotado nas urnas e achincalham ambos ao seu bel prazer, sem distinção em absoluto, atacando a família dos candidatos especialmente a privacidade dos mesmos.

A intransigência, arrogância e prepotência da Simone Castro, ocorreu apenas para comigo em uma questão criminosa de sua autoria, quando por algum interesse partiu em defesa do prefeito incompetente José Pessoa Leal, quando mencionado por mim por desrespeitar ordem judicial imposta pelo meritíssimo titular dos feitos da fazenda, proibindo o pagamento de 6,5 milhões da compra de livros sem licitação, fui retirado abruptamente do ar e acusado de desrespeito pela sua própria censura, embora não possa provar uma única vírgula do que afirmou, futuramente essa senhora terá que explicar seu gesto de absoluta irresponsabilidade.

Com o objetivo de ludibriar a opinião pública usou a presidente do Tribunal de Contas, conselheira Lílian Martins, para amenizar sua vacilação. Seria importante que ela dissipasse dúvidas que pairam na cabeça dos ouvintes (quanto custou aos cofres do município aquela defesa veemente do Pessoa, prefeito de Teresina?). É importante informar que perguntar não é crime, pelo que conheço dos bastidores, ela por ser raia miúda deve ter levado apenas e tão somente uma beiradinha em conformidade com o que demonstra os envelopes denominados release. Se esse tipo de procedimento é parte de sobrevivência dos tais ícones da radiofonia do Piauí, incorremos a banca rota da autenticidade, compromisso e responsabilidade a informação ao ouvinte.

Se o Brasil fosse um país sério, indivíduos dessa estirpe estariam com cofo de coco babaçu na cabeça encarando uma mata densa e fechada rompendo mais um dia vencido de labor intenso.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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