Reserva de mercado, prática corriqueira entre o Instituto Nacional da Previdência Social e Agibank, instituição financeira que funciona como correspondente bancário e Factoring.
Há quase dois anos aceitei convite desse estabelecimento de crédito para uma transação de crédito próprio, na ocasião o Banco do Brasil agencia 3285 era responsável pelo pagamento de minha aposentadoria, só após quarenta dias da consumação do contrato com o Agibank tomei conhecimento que essa financeira havia transferido o pagamento de minha aposentadoria a sua autonomia, evidentemente sem que eu tivesse sido informado da realidade do contrato aplicado em todo o Brasil a milhares de assegurados beneficiários aposentados do INSS.
A tal facilidade para vender resolutividade oferecida no momento do contrato tem seus agravantes com absoluta conivência do INSS, a primeira arbitrariedade refere-se a prática nociva e prejudicial de “conta casada”, quando a revelia do cliente é embutido apólice de seguro, plano de saúde, cartela de loteria, cartão de crédito com valor estipulado e outros, deduzindo mensalmente a seu bel prazer o que acha que lhe é devido, pratica nociva, abusiva e criminosa, principalmente afetando idosos que inadvertidamente caem nesse tipo de arapuca autorizado pelo estado brasileiro.
Todo esse procedimento foi realizado com a velocidade do extinto concorde, em menos de uma hora o dinheiro do empréstimo estava no meu bolso, sacado no próprio local da operação. O que é inaceitável e grave, é a sede dessa instituição localizada a Rua Coelho Rodrigues nº1521 centro de Teresina, fato facilmente identificável a inexistência de fiscalização por parte dos órgãos competentes.
Em um sol escaldante os clientes se acotovelam do dado de fora da agência devido o espaço para o atendimento ser ínfimo, havendo um agravante, apenas dois terminais eletrônicos atendem um gigantesco número de clientes que movimentam seus benefícios. O compromisso com esses aposentados é indecoroso, a data do pagamento deliberado pelo INSS em dias não úteis são praticados e movimentados nessas datas em instituições financeiras federais e privadas de grande porte, é comum na sede do Agibank 11 horas da manhã não haver dinheiro disponível para saque, gostaria de saber que tipo de ação o Banco Central do Brasil poderia implementar para defenestrar esse tipo de abuso.
Em 11 de julho de 2024 fiz portabilidade para a Caixa Econômica Federal agencia 2004, apesar da insistência da Caixa com vários pedidos para a portabilidade da minha aposentadoria, até a presente data foi ignorada pelo INSS, entendo como retaliação, represália e punição a negativa dessa autarquia federal, como nos ensina o adágio popular “além da queda o coice”. O INSS impôs ao meu benefício bloqueio para empréstimo consignado por 60 dias com o argumento de garantir segurança ao meu benefício de aposentadoria por ter mudado de banco, esse tipo de imoralidade só entra na cabeça de algum idiota, o que é terrivelmente prejudicial é o processo usado pelo INSS, a cada solicitação de desbloqueio reinicia-se novo prazo de 60 dias como bloqueio absoluto total e intransponível.
Com o aumento concedido pelo governo federal em 20 de janeiro, tenho direito a uma margem consignável que não posso usá-la em virtude da intransigência estúpida do INSS, comuniquei esse fato por ofício ao ministro Carlos Lupi, recebi o silencia como resposta, por várias vezes denunciei o terrível episódio ao Ministério Público Federal, como também, ao Conselho Federal da Procuradoria, nenhuma palavra nem tão pouco qualquer ato a respeito da prática criminosa que estou sendo submetido.
Tenho apenas que apelar para o presidente da república Federativo do Brasil excelentíssimo senhor Luiz Inácio Lula da Silva ex-boia fria na capital de São Paulo predestinado a alcançar três vezes o posto mais importante da administração pública do Brasil.
Obs.: Contato com o Agibank: 3223 2272 “surpreenda-se”
Carlos Amorim DRT 2081
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