Urubu-rei sem teto no governo

O processo eleitoral brasileiro ano 2022 está consolidado, percebo a independência do governador do Piauí Rafael Fonteles, ao montar stafe do seu governo com nomes que surpreende até mesmo os políticos profissionais.

Sem medo de errar assevero que o jovem chefe do executivo piauiense manda um recado curto e grosso aos petistas oportunistas, principalmente aqueles derrotados no recente pleito eleitoral, vencidos, ultrapassados, obsoletos, alquebrados e inúteis, contumazes em mamarem nas muxibentas tetas do governo que nos dias atuais estão preocupados com suas sobrevivências, graças a Deus, “quem diria” surgiu das entranhas do Partido dos Trabalhadores uma personalidade que demonstra gigantesca responsabilidade ao entregar pastas importantes a competentes técnicos de moral ilibada, honestos e corretos que jamais decepcionarão o autor de suas nomeações por atos desabonadores de má conduta.

A meu ver a eleição é a forma para a escolha de governante, vencida essa fase, vencedores e perdedores tem a obrigação de unirem forças ao soerguimento e progresso do estado e do povo. Tenho que parabenizar e reconhecer a importância das escolhas feitas pelo governador eleito, mas como nem tudo são flores repudio de forma veemente o ato desabonador da deputada federal Rejane Dias, mantendo o senhor Mauro Eduardo, para a terceira ocupação frente a Secretaria de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiencia – SEID.

Adjetivo o ato como brutal abuso, em virtude que esse senhor por mais quatro anos prestará desserviço a comunidade de pessoa com deficiencia do Piauí, desconheço mínimo ato que possa ter marcado sua presença enquanto secretário, é de fato medíocre, incompetente, vaidoso, orgulhoso, totalitário e individualista aos extremos, tem como marca registrada, falácias e promessas mirabolantes as quais não consegue cumpri-las. Posso asseverar sem titubear que a deputada federal Rejane Dias terá um capacho a sua disposição, funcionando como cabo eleitoral extemporâneo, ou seja, quatro anos de ininterrupta propaganda, permanecendo prática diária a distribuição de credenciais para “invasões” de eventos esportivos, lazer e artístico de forma gratuita, gerando falência e quebradeira ao empresariado desses segmentos.

É fácil vaticinar com essa massa de manobra dominada e cativa formada por pessoas com algum tipo de deficiencia, torna-se impossível perder uma eleição até o ano 2500. No dia que o Congresso Nacional tomar vergonha na cara mudará de forma veemente a legislação eleitoral, a primeira providência seria defenestrar o processo de reeleição, em segundo lugar, proibir a propriedade de entidades, autarquias e secretarias ao domínio de parlamentares eleitos. Enquanto essas tais providências não vierem, estaremos assegurando através do voto, capitanias hereditárias e mandatos a fio aos barões, seus descendentes, putas e bandidos profissionais da política brasileira.

Tomei conhecimento através da imprensa que o deputado federal Júlio César e seu filho deputado estadual Georgiano Neto, estão pressionando e coagindo o governador eleito Rafael Fonteles a abrir vagas no primeiro escalão do governo para guindar apaniguados que trabalharam em suas campanhas, como também, os que concorreram o pleito eleitoral. Fico embasbacado como pode apenas e tão somente esses dois indivíduos receberem sufrágio nas urnas de 270 mil votos, o que fizeram para tal?

Posso imaginar tratar-se exclusivamente de irresponsabilidade do eleitor e outros aspectos que desonram o processo eleitoral, minha esperança é que no dia que houver escolaridade, comida a mesa, trabalho, saúde, moradia para essa gente como obrigação de estado essas aberrações terão um ponto final, obrigando vagabundo ir a luta para subsistência, derramando suor, sangue e lágrima. Quando essa expectativa for realidade posso gritar aos quatro ventos “VIVA O BRASIL”.

OBS. Fiquei felicíssimo com a manifestação do vice-presidente do Brasil Geraldo Alckmin, em entrevista declinou a célebre frase “O que passou, passou, devemos combater a proliferação do ódio e reconhecer palavras infelizes pronunciadas no calor da emoção”.

Carlos Amorim DRT 2081/PI

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Jornalista Carlos Amorim
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