Intenso processo midiático informando, convidando e solicitando que façam inscrições para o congresso de rádio da emissora de Dom Avelar Brandão Vilela, o papo furado do palhaço a frente da rádio, o Dílson Tavares, é exaustivo, enjoativo, obsoleto, vencido e ultrapassado, só acredita quem nunca dirigiu a palavra a esse débil mental. É extremamente mau educado, intransigente, arrogante, prepotente e agressivo.
Eu tinha o hábito de enviar áudios para o programa do Joel Silva, ocorre que esse radialista de meia tigela deletava as mensagens comprovadamente registrada entre 6h e 6h30 da manhã, posso asseverar tratar-se de censura e picaretagem cumulado com o processo de preconceito, discriminação e exclusão.
Certa ocasião ouvi um áudio originário do Paraná às 9h20, reconheci a voz sendo do Quessada, liguei ao mesmo e perguntei o horário que a mensagem foi enviada, a resposta foi aterrorizante, há 5 minutos. De posse dessa informação fui a rádio pioneira ter com o gerente guindado em exercício, o Dílson Tavares, que me recepcionou com desdém, deboche e desprezo nítido e visível, cujo ato não me causou qualquer surpresa, pois tenho conhecimento do cafajeste que é esse impostor.
Após minha tentativa para localizar a cadeira que ele do seu birô orientava, vá pra lá, vá pra cá, vá pra li, vá pra acolá, vá para o outro lado, é um ignorante estúpido e boçal ao conhecimento da política de acessibilidade à pessoa com algum tipo de deficiência, finalmente uma radialista que já não está mais na emissora, ao adentrar o recinto me auxiliou e presenciou toda nefasta conversa daquele pulha.
Ao ser interpelado de forma “delicada e educada” pelo gerente, percebi antecipadamente que não seria uma conversa agradável, vejamos: — O que você quer? Sem titubear declinei a postura do rei do axioma Joel Silva, repetindo o que declaro no início dessa matéria. A reação do inconveniente foi adequada a sua boçalidade: — Carlos Amorim, a voz que eu mais ouço nessa rádio é sua, portanto você tem que criar uma rádio pra você, precisa ser ouvido, você tem necessidade de ser escutado. Retruquei informando aquele pobre-diabo que tenho um veículo de grande audiência na rede mundial de computadores e dispenso a sua orientação sem qualquer valor positivo, não entendo que a tua função é contribuir com o corporativismo em favor dos teus subalternos.
Lamentavelmente não pude me manifestar como eu gostaria em respeito a uma profissional que ouvia todo o despautério, fato que me deixou doente emocionalmente, acredito que mudei muito em 20 anos, tenho convicção que em um passado bem recente minha reação seria outra, absolutamente diferente do autocontrole disciplinar no quesito urbanismo, me retirei daquele inóspito ambiente para jamais voltar.
Na ocasião eu era ouvinte do programa “De olho na cidade”, em certa oportunidade me deparei com o dito cujo levando algumas informações à opinião pública, na realidade tratava-se de um processo criminoso de censura, orientava e determinava a proibição da veiculação de alguns ritmos musicais, lembro-me do piseiro, febre em todo o Brasil protagonizado pelo cantor cearense João Gomes, declarou peremptoriamente aos microfones da rádio pioneira de Teresina que a música desse moço estava proibida sua veiculação, não acrescentava nada, não tinha letra, melodia, ritmo e desprovida de qualquer valor musical, cumulado com a atuação vocal do intérprete. Percebe-se facilmente que esse indivíduo é um oportunista perseguidor, incompetente e criminoso, quando retira a oportunidade de sobrevivência de milhões de pessoas envolvida em projeto semelhante censurado pelo Dílson.
Denunciei o dantesco fato a produção do cantor, como também à sua gravadora, da proibição na rádio pioneira, formulei reclamação ao ECAD argumentando gigantesco prejuízo por esse ato tresloucado, idiotizado, imbecilizado, determinado por um gerente inconsequente, finalmente reuni todo esse arcabouço e entreguei pessoalmente na casa do arcebispo de Teresina, lavei minhas mãos ao caso e não sei que providências foram tomadas(acredito que nenhuma, pois todos se equivalem).
Minha perplexidade ao tomar conhecimento do tal congresso foi extraordinária, será que o Dílson, vai levar ao conhecimento dos seus pupilos toda essa bandalheira que ele vem protagonizando a frente da rádio pioneira de Teresina, outrora admirada, acreditada e amada, hoje transformada apenas na extinta amplificadora do bairro vermelha na década de 1950.
Carlos Amorim DRT 2081/PI